Custos da política criminal

na Europa  - o projecto europeu

 




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Fiz uma breve pesquisa de referências bibliográficas por Félix Neto (encontrei pouca coisa e não encontrei endereço de email) e por Elisa Costa (encontrei muita coisa mas também não encontrei contacto, que não fosse a ESE de Setúbal e o CIDAC, a quem já pedi mais informação). (ver anexo).

Pensei que seria interessante organizarmos um seminário sobre ciganos e prisões para Setembro, no ISCTE, para nos irmos pondo a par da questão, trazendo cá os ilustres académicos mais informados sobre o assunto. Quer vos parece a ideia?

Anexo também dois textos meus sobre as prisões em Portugal. (Texto 1 e Texto 2)Acho que podem servir de base (pelo menos para mim são a base, de facto) para a discussão que vos propus que fizéssemos sobre o modo como, ao nível social ou institucional (por contraponto ao nível legislativo que interessará o Paulo Albuquerque), os paradigmas reabilitadores/ressocializadores e retributivos/incapacitantes – é conveniente começarmos a usar estes termos para nos entendermos, embora esteja muito de acordo com a Cláudia quando diz que isto são mais tendências (que até se reforçam mutuamente) do que paradigmas em luta entre si.

Acabei por deixar também um texto mais doutrinário sobre como vejo as prisões (no século XXI) e umas notas com alguns anos sobre a “caracterização da situação portuguesa”, para se tiverem curiosidade em ler.

APD, 2007-07-19


Albuquerque, Paulo Pinto (2006) Direito Prisional Português e Europeu, Coimbra, Coimbra Editora.


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