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ConferênciasDois por cento da população mundial detém 50% da riqueza humana, 1 por cento 40% da riqueza, segundo estudo da ONU série de conferências em Maio 2007 Conferência Inaugural do curso 2006/07 "Segurança, Estado e Cidadania - uma abordagem pluridisciplinar"
Eduardo Viegas Ferreira
ISCTE, 21 Outubro 2006 "Controlo Social do Desvio e do Crime - processos, estratégias e dispositivos legitimadores" Eduardo Viegas Ferreira
dias 18 de Novembro e 2 de Dezembro 9:00 sala 326 (Ala Autónoma do ISCTE) “Social Justice and Human Rights Law: A Case Study of Freedom of Association, the International Labour Office (Organização Internacional do Trabalho) and Belarus”.
Lisa Tortell (investigadora pos-doc Dinâmica/ISCTE)
25 Novembro 9:00 sala 326 (Ala Autónoma)
ABSTRACT: This talk will discuss and assess the way in which the supervisory mechanisms of the International Labour Office, and in particular the ad hoc Commission of Inquiry that produced its report in 2004, have utilized (and continue to do so) the workers’ human right to freedom of association as a means to achieve social justice in Belarus.
Seminário Maus-tratos às Crianças Ana Nunes de Almeida 4 de Janeiro 11:00 B2.03 Edif II ISCTE
a propósito do estudo mencionado em Almeida, Ana Nunes, Isabel Margarida André, Helena Nunes de Almeida (1999) “Sombras e marcas, os maus tratos às crianças na família”, Análise Social, N.150 (Outono), pp.91-121 e das suas consequências.
“Neo-liberalismo, globalização e desenvolvimento económico”, “Neoliberalismo e Direitos Humanos” por Avelãs Nunes (Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra) resumo da intervenção “A vida mostra que o homem não deixou de ser o lobo do homem, mas temos razões para acreditar que podemos viver num mundo de cooperação e de solidariedade, num mundo capaz de responder satisfatoriamente às necessidades fundamentais de todos os habitantes do planeta. Um dia destes, talvez saibamos construir uma alternativa ao caos suicidário a que nos querem condenar. Talvez a utopia de Marx esteja a confirmar-se: o desenvolvimento científico e tecnológico conseguido pela civilização burguesa proporcionou um aumento meteórico da produtividade do trabalho humano, criando condições novas no que toca à capacidade de produção. Este desenvolvimento das forças produtivas (entre as quais avulta o homem e o seu saber) só carece de novas relações sociais de produção, de um novo modo de organizar a vida colectiva, para que a humanidade possa saltar do reino da necessidade para o reino da liberdade.” (Síntese da obra “Neoliberalismo e Direitos Humanos” Editorial Caminho, 2003) A REINTEGRAÇÃO DE RECLUSOS ATRAVÉS DO TRABALHO 24 Março 11:30 sala B201 Anabela Mariz Gonçalves Centros educativos em Portugal 1 de junho, 18:00 C104 (Edif. II) (Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto) 'Tendencias actuales del uso del Derecho Penal' Brandariz Garcia dia 2 de Junho, 11:00, sala B2.01 Ecole Pratique des Hautes Etudes Conferência Dia 4 de Maio, 11:00 Essai sur l'autorité extracto de Le pouvoir des commencements (Seuil) 4e de couverture Qu’en est-il de l’autorité dans un monde où l'arrachement à la tradition et au passé a pris valeur de mot d'ordre ? Que devient l'autorité lorsqu'elle se trouve confrontée à l'individualisme et à l'égalisation démocratique et que de surcroît le futur - comme c’est le cas aujourd’hui - se dérobe à toute espérance ? L'autorité ne se confond pas avec le pouvoir. Elle appelle la reconnaissance plus qu’elle ne requiert l’obéissance. Elle se déploie dans la durée alors que le pouvoir est d’abord lié au partage de l'espace. Parce qu’elle assure la continuité des générations, la transmission, la filiation, tout en rendant compte des crises qui en déchirent le tissu, elle est une dimension fondamentale du lien social. Si pour nous l’autorité est encore porteuse de sens, ce n'est pas parce qu'elle se réclame d'un monde vétuste, mais parce qu'elle nous fait naître neufs dans un monde plus vieux que nous. Qu'est-ce que l'autorité, sinon le pouvoir des commencements, le pouvoir de donner à ceux qui viendront après nous la capacité de commencer à leur tour ? Ceux qui l'exercent - mais ne la détiennent pas - autorisent ainsi leurs successeurs à entreprendre quelque chose de nouveau, c'est-à-dire d'imprévu. Commencer, c'est commencer de continuer. Mais continuer, c'est aussi continuer de commencer. Myriam Revault d’Allonnes est philosophe, professeur des universités à l’Ecole pratique des hautes études (section des Sciences religieuses). Elle a notamment publié Ce que l’homme fait à l’homme. Essai sur le mal politique (Seuil, 1995, Flammarion « Champs » , 1999), Le dépérissement de la politique (Aubier, 1999, Flammarion, « Champs », 2002), Fragile humanité (Aubier, 2002). Seminário dia 5 de Maio, 10:00 tradução em português com a colaboração especial de José Preto, advogado e aluno do mestrado The United States and the Globalization of e Seminário The Underworld as Servant Revisited
conferência às 11:00 (Aud Afonos de Barros) e seminário às 18:00 (Anf B103) dia 18 de Maio
a propósito do artigo de Lippmann, Underworld as Servant Michael Woodiwiss's research focuses on organized, corporate, white supremacist and transnational crime from the time of the American Civil War. His published work has covered:
Gangster Capitalism: The United States and the Global Rise of Organized Crime, Londres, Constable, 2005. Crime, Crusades and Corruption - Prohibitions in the United States, 1900-1987, London, Piter Publisher, 1988.
Instituições Sociais e a Justiça Social – o caso da prisão de não nacionais Apresenta as conclusões preliminares de um projecto multidisciplinar sobre “Prisão de não nacionais” 15 de Setembro de 2005. Ver em:
Coordenação Científica, António Pedro Dores (CIES/ISCTE), Financiamento FCT
"Abuso Sexual de Crianças e negligência: a questão do trauma"
Jon R. Conte, Ph.D University of Washington Seattle, Washington
19 e 20 de Setembro de 2005
Organização Associação das Mulheres Contra a Violência slides das sessões disponíveis: "Understanding Childhood and Sexual Abuse - The American Experience"
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