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Biblioteca BásicaHinton, Alexander Leban, 2002, Genocide: An Anthropological Reader, Londres, BlakwelL. Quintais, Luís, 2000, As guerrras coloniais portuguesas e a invenção da história, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais. Winter, Jay e E. Sivan (eds), 1999, War and Remembrance in the Twentieth Century, Cambridge, Cambridge University Press.
Módulos correspondentes às disciplinas para a 1ª edição do mestrado Bibliografias recomendadas: 1º Semestre 1. Risco e Trauma: vertentes representacionais e epidemiológicas - Manuel João Ramos
1.1. O risco imaginado, o trauma vivido, Manuel João Ramos Davis, R. (1992) Death on the Streets. Cars and the Mythology of Road Safety, North-Yorkshire, Leadingedge Press. Douglas, M., e Wildavsky, G. (1982), Risk and Culture: an essay on selection of technological and environmental dangers, Berkeley, California University Press. Duclos, D. (1989), La Peur et le savoir : La société face à la science, la technique et leurs dangers, Paris, La Découverte. Duclos, D. (2002), Société-monde: Le temps des ruptures, Paris, La Découverte: 12-25. Freitas Branco, J. e Ramos, M. (2003) Estrada Viva? Aspectos do Processo de Motorização da Sociedade Portuguesa. Lisboa, Assírio & Alvim. Giddens, A. (2000), O mundo na era da globalização, Lisboa, Presença: 31-43. Granjo, P. (2003), “A mina desceu à cidade: Memória histórica e a mais recente indústria moçambicana”, Etnográfica, VII (2): 403-428. Granjo, P. (2004), «Trabalhamos sobre um barril de pólvora». Homens e perigo na refinaria de Sines, Lisboa, ICS. Guilhou & Lagadec (2004), O fim do risco zero, Lisboa, Piaget. Le Breton, David, Passions du Risque, Paris Metaillié Honwana, A. (2002), Espíritos Vivos, Tradições Modernas, Maputo, Promédia. Medeiros, A., Praça, G., Sena, P. e Ramos, M. (2004), “The Social Management of Natural Resources in Eastern Algarve: An Assessment of the Uses of Local Knowledge(s)”, in Negotiationg Local Knowledge: Power and identity in Development. Orgs. Alan Bicker, Johann Pottier, John Sillitoe, Pluot Press, pp. 155-170. Renn & Rohrmann, eds. (2003), Cross-cultural Risk Perception, Dordrecht, Kluwer. Slovic, Paul, 2000, The Perception of Risk, London, Earthscan. Tulloch & Lupton (2003), Risk and Everyday Life, London, Sage.
1.2. O risco do trauma, modernidade e memória, António Medeiros Connerton, Paul, 1992 (1989), How Societies Remember, Cambridge, Cambridge University Press.
Fusssel, Paul, 2000 (1975), The Great War and Modern Memory, Oxford, Oxford University Press.
Giddens, Anthony, 1991, Modernity and Identity. Self and Society in the Late Modern Age, Londres, Polity Press.
Hinton, Alexander Leban, 2002, Genocide: An Anthropological Reader, Londres, BlakwelL.
Kleinman, Arthur e outros (eds), 1997, Social Suffering, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.
Le Goff, Jacques, 1992, History and Memory, Nova Iorque e Oxford, Columbia University Press.
Malkki, Lisa H., 1996, Purity and Exile: Violence, Memory and Nacional Cosmology among Huttu Refugees in Tanzania, Chicago, University of Chicago Press.
Mosse, George L., 1990, Fallen Soldiers. Reshaping the Memory of the World Wars, Oxford, Oxford University Press.
Winter, Jay e E. Sivan (eds), 1999, War and Remembrance in the Twentieth Century, Cambridge, Cambridge University Press.
Winter, Jay, 1996, Sites of Memory, Sites of Mourning. The Great War in European Cultural History, Cambridge, Cambridge University Press. 2.Trauma e Ciências da Saúde - Jorge Bessa Santos, Pedro Moniz Pereira e Patrícia Rosado Pinto Trauma, MattoxSituação da saúde em Portugal, António Barreto Textos de Organização Mundial de Saúde
Textos de American College Surgeons Resources for the optimal care of the trauma patient 3.1. Percepção, experiência e memória do risco: factores sociais de atenuação e acentuação - Luísa Lima 3.2. Perturbação pós-stress traumático: as consequências individuais da experiência de trauma - Alexandra Marques Pinto
3.3. Estudos de caso Douglas, M., & Wildawsky, A. (1982). Risk and Culture: An essay on the selection of technological and environmental dangers. Berkeley: University of California Press. Janoff-Bulman, R. (1992) Shattered Assumptions: Towards a New Psychology of Trauma. The Free Press: New York. Joffe, H. (1999). Risk and “the other”. Cambridge: Cambridge University Press. Kleber, R., Figley, C. and .Gersons, B. (1995). Beyond Trauma. Cultural and Societal Dynamics. Plenum Press, NY. Lazarus, R. S. & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer. Lima, M.L. (1998). Os factores sociais na percepção do risco. Psicologia, XII, 11-28. Lima, M.L. (2005). Percepção de riscos ambientais. In L. Soczka (Ed.), Contextos Humanos e Psicologia Ambiental (pp. 203-245). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Pidgeon, N., Kasperson, R.E., & Slovic P. (Eds.) (2003). The social amplification of risk. Cambridge: Cambridge University Press.
Pennebaker, J. W. , Paez, D. & Rimé, B. (Eds.) (1997). Collective memory of political events: Social and psychological perspectives. Hillsdale, NJ: Erlbaum.
2º Semestre
4.2. Trauma e condição humana, Luís Quintais
Eaglestone, Robert, 2001,
Postmodernism and Holocaust Denial, Cambridge, Icon Books.
4.3. Epidemiologia e gestão do risco - Filomena Araújo
5.2. Avaliação Económica de Custos de Acidentes - Francisco Camões Varian, Hall, 2003, Intermediate Microeconomics – A modern approach, Cap. 10-13, 6ª ed. W.W. Norton & C. VV AA, 2000, “Economic Evaluation of Road Traffic Safety Measures”, European Conference of Ministers of Transport, Conclusions of Round Table 117, Paris, 26-27 October 2000 Lindberg, Gunnar, 1999, “Calculating Transport Accident Costs”, Final report od the Expert Advisors to the High Level Group on Infrastructure Charging Weil, David, 2001, “Valuing the Economic Consequences of Work Injury and Illness: A Comparison of Methods and Findings”,American Journal Of Industrial Medicine, nº40, pags 418-437 Heinzerling, L; Ackerman, F, 2002, Pricing the Priceless: Cost-Benefit Analysis of Environmental Protection, Georgetown Environmental Law and Policy Institute Hahn, Robert W., 2005, In Defense of the Economic Analysis of Regulation, AEI-Brookings Joint Center for Regulatory Studies.
5.3. Gestão de Redes de Cooperação Inter-organizacional em contexto de emergência - Pedro Moreira Corvelo, S., Moreira, P. e Carvalho, P. 2001. Redes InterOrganizacionais. Lisboa: Inofor Lopes, A. e Moreira, P. 2004a. A Liderança e a Cooperação Inter-PME´s em Portugal – Estudo Longitudinal. Porto: AEP. Lopes, A. e Moreira, P. 2004b. Redes Inter-Organizacionais no Urbanismo Comercial: A Solução para o Comércio Tradicional? Inovação Organizacional, 2, 301-348. Moreira, P. 2000. Redes de Cooperação Inter-Organizacional – Um Modelo de Desenvolvimento das PME´S. Porto: AEP. Moreira, P e Corvelo, S. 2002. Cooperação Inter-Organizacional: Das Trajectórias às Redes. Lisboa: INOFOR. Moreira, P. 2005. Constituição e Funcionamento de Redes Inter-Organizacionais: uma Perspectiva Diacrónica. Lisboa: ISCTE (Tese de Doutoramento não Publicada). literatura de apoio a acidentados: http://www.scienceblog.com/store/4-10539-1410300625-Crash_The_Body_in_Crisis_Body_Story.html Crash the Body in Crisis Body Story
Book Description
Crash Course: A Self-Healing Guide to Auto Accident Trauma and Recovery
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