D’ANDRADE, R. The Development of Cognitive Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
FERNANDEZ, J. 1991. Beyond Metaphor: The Theory of Tropes in Anthropology. Stanford: Stanford University Press.
LÉVI-STRAUSS, C. 1962. La pensée sauvage. Paris: Plon.
LOVEJOY, A. C. 2005. The Great Chain of Being : A Study of the History of an Idea. Cambridge-Mass, London: Harvard University Press.
SHORE, B. 1996. Culture in Mind: Cognition, Culture, and the Problem of Meaning. Oxford: Oxford University Press.
SPERBER, D. (1982) Le Savoir des anthropologues, Paris, Hermann.
SPERBER, D. (1996) Le contagion des idées: théorie naturiste de la culture, Paris, Odile Jacob.
WHITEHOUSE, H (ed.). 2001. The Debated Mind: Evolutionary Psychology versus Ethnography. Oxford – New York, Berg.

Outra bibliografia

DENNETT, D. 1996. Reflections on Language and Mind.
FRAZER, J.G. 1901-10. The Golden Bough, Londres.
---------1917 The Magical Origin of Kings, Londres.
HEUSCH, L. de 1972. Le roi ivre ou l'origine de l'état, Mythes et rites bantous I, Paris.
HEUSCH, L. de 1982. Rois nés d'un coeur de vache, Mythes et rites bantous II, Paris.
HEUSCH, L. de 1986. Le sacrifice dans les religions africaines, Paris.
HEUSCH, L. de 1987a. “L’inversion de la dette” in Miguel Abensour (coord.) L’esprit des lois sauvages – homage à Pierre Clastres, Paris.
HEUSCH, L. de 1987b. Écrits sur la royauté sacrée, Bruxelles.
HEUSCH, L. de 2000. Le royaume Kongo: les monstres sacrés. Paris.
HUTCHINS, E., Cognition in the Wild. Chicago, 1995 - see Cognitive Ethnography
IZARD, M. e P. SMITH (eds.) 1979. La fonction symbolique. Paris.
LÉVI-STRAUSS, C. 1958. Anthropologie Structurale I, Paris.
LÉVI-STRAUSS, C. 1962. La pensée sauvage, Paris.
LÉVI-STRAUSS, C. 1982. Le regard eloigné, Paris.
LEIRIS, M. 1996. Mirroir de l’Afrique, Paris.
LOVEJOY, A. 1936. The Great Chain of Being, Cambridge-Mass., Harvard.
NEEDHAM, R. (org.) 1973. Right and Left - Essays on Dual Symbolic Classification, Chicago.
NEEDHAM, R. 1980. Reconaissances, Toronto.
NEEDHAM, R. Circumstantial Deliveries. Berkeley
NEEDHAM, R. 1985. Counterpoints, Berkeley.
O’FLAHERTY, W. D. 1984. Dreams, Illusion and other Realities, Chicago.
POUILLON, J. 1975. Fétiches sans fétichisme, Paris.
SPERBER, D. 1974. Du symbolisme en général, Paris.
SPERBER, D. 1999 Conceptual tools for a natural science of society and culture.SPERBER, D. & D. WILSON. 1997 Remarks on Relevance Theory and the Social Sciences.
WUNENBURGER, J.-J. 1990. La Raison contradictoire. Sciences et philosophie modernes: la pensée du complexe, Paris.

Ver também:

Ancestors - Anthrobase - Anthrosource - Classiques des SS

* No início do semestre, será dada uma lista de obras de leitura obrigatória. Ao longo do ano, serão sugeridas obras complementares sobre cada ponto do programa.

 

Antropologia e Ciências Sociais II: Epistemologia e Conhecimento Antropológico (2º semestre)

READINGS, B. 1997, The University in Ruins. Cambridge-Mass: Harvard University Press.
GOODY, J 1977. The Domestication of the Savage Mind. Cambridge, Cambridge University Press.
JOURDE, P. 2007, Université: la grande illusion. Paris: L'Ésprit des Penninsules.
LÉVI-STRAUSS, C. 1962. La pensée sauvage. Paris: Plon.
LOVEJOY, A. C. 2005. The Great Chain of Being : A Study of the History of an Idea. Cambridge-Mass, London: Harvard University Press.

Outra bibliografia

ATRAN, S. 1990. Cognitive Foundations of Natural History: Towards an Anthropology of Science. Cambridge: Cambridge University Press.
BLOCH, M. E. 1998. How We Think they Think: Anthropological Approcahes to Cognition, Memory and Literacy. Oxford: Westview.
CARRUTHERS, P.; SIEGAL, M.; and STICH, S. (eds.) 2002. The Cognitive Basis of Science. Cambridge: Cambridge University Press.
DETIENNE, M. 2000. Comparer l’incomparable. Paris: Seuil.
DURKHEIM, E. & MAUSS, M. 1969. M. “De quelques formes primitives de classification”, in M. Mauss: Œuvres, II : 13-89. Paris.
HAMILTON, RICHARD. 1996. The Social Disconstruction of Realtity: Validity and Verification in the Scholarly Community. New Haven, London: Yale University Press.
LEACH, E. 1961. Rethinking Anthropology. Londres: LSE Monographs.
LÉVI-STRAUSS, C. 1949. Les structures élementaires de la parenté, Paris: Plon.
WHITE, H. 1978. Tropics of Discourse : Essays in Cultural Criticism. Baltimore, Londres: Johns Hopkins.
WUNENBURGER, J.-J. 1990. La Raison contradictoire. Sciences et philosophie modernes: la pensée du complexe, Paris.

* No início do semestre, será dada uma lista de obras de leitura obrigatória. Ao longo do ano, serão sugeridas obras complementares sobre cada ponto do programa.

 

Etnografia I - Mapas etnográficos: África (1º semestre)

Resumo do Programa

Nesta disciplina é oferecida uma panorâmica das grandes áreas regionais, civilizacionais, linguísticas e religiosas em África, e avaliada, na sua profundidade histórica, a intersecção de modelos ideológicos africanos com o Islão e o cristianismo.
É assim proposta uma análise comparativa das transformações operadas na lógica sacrificial que subentende as representações do poder em diversos contextos regionais, por força das mutações operadas pela expansão das religiões muçulmana e cristã, e da instalação de administrações coloniais europeias e magrebinas.
Serão, nesta medida, confrontados modelos de análise diacrónicos e sincrónicos a propósito das fontes orais que referenciam a construção de estruturas simbólicas do poder – e suas expressões literárias, artísticas e rituais -, nos grandes reinos da África ocidental, no mundo banto e no Corno de África.
Será ainda avaliada a relevância e permanência dos cultos populares de tipo extático e messiânico, durante o período colonial e na actualidade, assim como referida a eventual articulação da lógica sacrificial com a fenomenologia da violência intra- e intercomunitária.

Temas de trabalho

Ficha de leitura sobre: EVANS-PRITCHARD, E.E., Nuer Religion

Ficha de leitura sobre: GRIAULE. M., Le Dieu d'eau

Ficha de leitura sobre: (Anon.) História do Reino do Congo

Bibliografia básica*