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Em Vale de Judeus, em 2014, o ambiente era
este.
Um recluso, para se defender,
reclama
apoio das autoridades judiciais. O que obtem é uma declaração (legal,
evidentemente) de
pode-ser-que-haja-problema-mas-não-temos-nada-a-ver-com-isso. Assim
se demonstra como as prisões estão, de facto, fora do âmbito de aplicação
dos direitos de quem esteja a viver sob a sua "protecção". Preso por ter
cometido um crime, entra no mundo do crime.
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Num caso de alegada violência entre reclusos, ocorrido no final de 2012,
sobre o qual foram produzidas duas queixas (1
e
2), Inspecção-geral dos Serviços de Justiça, que interpelou a
inspecção dos serviços prisionais, deu uma
resposta, que convidamos a ler.
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Em Outubro de 2010 uma série de queixas da ACED (1,
2,
3,
4,
5,
6) entre queixas de outras origens, justificaram a abertura de um
processo de averiguações do Ministério Público,
arquivado no Outono de 2012.
Fontes jornalísticas falaram na altura de motim e de testemunhos de
violências variadas. Como no
jornal i, no
Diário de Notícias, na
TVI, no
Indymedia.
Falou-se no uso de
armas taser, que na mesma ocasião foram utilizadas contra um
preso em posição de subordinação como
forma de castigo, o que gerou uma controvérsia entre o Ministro e o
Director-geral.
O Ministério Público envio as conclusões para a ACED, na qualidade de
co-queixosa.
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Num caso de 2010 o Ministério Público fez uma investigação e informou a ACED
das suas conclusões.
Ei-las.
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