Sociologia da Instabilidade

 




Recursos


 

Um Formato para Artigos Científicos em Ciência Sociais, por Guilherme Fráguas Nobre

Sociologia da instabilidade livro (111 pag.)  por AP Dores, 2007

 

Árvores se comunicação e cooperam, Suzanne Simard, 2018

Eu, Daniel Black, apresentação

O poder da vulnerabilidade, Brene Brown, 2011 TEDTalk (20´)

Culto da personalidade, título atribuído por APD, excerto de "Fragmentos", blog de João Freire

Incêndios e mudanças climáticas, Jorge Rosa, Agosto de 2017

Tabus da teoria social, APD, Agosto de 2017

Your Brain Hallucinates Your Conscious Reality, Anil Seth. Abril 2017

Why I must speak out about climate change, James Hansen, 2012

 

Outros recursos


2017


Crimes contra a Humanidade em Inglaterra (soberania alimentar)

O Estado da Saúde da Nação, Cipriano Justo


2016


O lugar das crianças durante as guerras e, em geral, nas sociedades: as primeiras a ser abandonadas e as últimas a serem integradas. Todavia, algumas deles tornam-se adultos e misturam-se com o resto da sociedade. Como o fazem? E como se escondem?

A natureza humana exige que as próprias vítimas das características mais perversas dos seres humanos se calem. Pois ao lembrar, nem que seja apenas na intimidade, aquilo que é verdadeiro, o isolamento a que a sociedade pode condenar alguns seres humanos, desprezando-os, um processo de revitimização emerge para castigar quem pretenda ser denunciante. Tornando a sociedade inimputável. A arte também está sujeita a isso. Como nos enormes capitães da areia de Jorge Amado.

"A BARRACA E O TRIGO LIMPO TEATRO ACERT PRESTAM TRIBUTO AO AFECTUOSO ACOLHIMENTO DISPENSADO PELO MUTUMBELA GOGO E PELOS CRIADORES MOÇAMBICANOS AO TRABALHO CONJUNTO DESENVOLVIDO EM MOÇAMBIQUE

Os Meninos de Ninguém

É uma peça que teve a sua estreia em 1993 com mais de 190 apresentações, sendo um trabalho que obteve um êxito notável que justificou a sua reposição num ano em que o Mutumbela Gogo celebra os seus 30 anos. Um espetáculo que traduz também a ligação do escritor Mia Couto ao grupo moçambicano, sendo o texto da sua autoria num trabalho de construção dramatúrgica colectivo.

Durante os anos da Guerra civil, da brutal e devastadora destruição das estruturas sociais e dos movimentos sem fim de refugiados, cada vez mais crianças de rua se fizeram visíveis nas ruas das principais cidades de Moçambique. No centro da cidade de Maputo, onde está situado o Teatro Avenida, estas crianças foram e continuam sendo algo comum. Foi óbvio para o Mutumbela Gogo que uma peça sobre estas era um desafio natural. Através das suas vidas, muito poderia ser contado sobre a situação do país.

Desde o início do nosso trabalho que sabíamos que tínhamos que enfatizar a força e dignidade destas crianças, em vez de somente nos focarmos nas difíceis condições de vida das mesmas. Durante o processo de criação trabalhámos em contacto próximo com muitas delas. Todavia, nossa intenção nunca foi de criar uma peça documental. Queríamos, sim, captar o espírito e as experiências das mesmas e transformá-las num universo próprio no palco."

Quarta Revolução Industrial em curso

Leap Manifesto (Canada)

Leap USA e Brasil (Maria Lúcia Karam)

A Demonização da Cannabis

Manifesto para uma nova cultura penal (Europa)

Rendimento Básico Incondicional (Portugal)

Humanização nas ciências sociais (testemunho pessoal)

Justiça Transformativa (Califórnia)

 

"Um dos grandes argumentos contra a agricultura biológica é que produz menos que a convencional e portanto não serve como medida global para alimentar o mundo. O artigo abaixo, que corresponde a um trabalho científico disponível aqui, diz que a quebra de produção fica entre 10 e 20%. Para os restantes critérios a agricultura bio fica à frente da convencional. Isso mostra que alimentar o mundo não se pode resumir a produzir comida. É preciso melhorar a dieta ocidental (comer menos carne liberta muita área agrícola), cortar drasticamente no desperdício (que é em média um terço de toda a produção), fomentar a policultura (a mesma área pode produzir muitas espécies ao mesmo tempo), garantir o acesso à terra a todos os que a procuram (a agricultura familiar é muito mais produtiva do que a industrial) e parar de desviar a produção agrícola para biocombustíveis. No meio de toda esta informação pode perder-se a verdade mais pungente: atualmente quase mil milhões de pessoas passam fome muito embora neste momento exista comida que chegue para todos. Por isso alimentar o mundo passa também por desmantelar o sistema que criou e mantém tamanha injustiça." MARGARIDA SILVA, via email


2015


Só existe uma raça, (15') Arte

Felicidade: alegria e tristeza, Clóvis de Barros Filho

A vergonha da União Europeia no Kosovo

Rabi denuncia sionismo em nome do judaismo

Europe's Homegrown Terrorists, by Gary Younge

 

Sobre o fenómeno dos empregos de merda David Greaber

Slavery-free world

Metáfora da definição de sociedade (definição de níveis e de dimensões)

 

O sistema económico que temos criou o aquecimento global por Naomi Klein

Guerra em todo o lado