Publicações
| Espírito de submissão |
Espírito Proibicionista
|
Prisões na Europa |
Vozes Contra o Silêncio |
A Liberdade de Circulação |
A Escola do Futuro | Droga de
Prisão |
Espírito de submissão
2006
-
Dores, António Pedro, Espiritu de sumission, Barcelona,
Anthropos.
Cap 0
Proibicionismos, civilização e guerra
Cap 1
Prisões e
sociedade 06
Cap 2
Justiça, Direito e
Natureza 21
Cap 3
Estados-de-espírito
36
Cap 4
Espírito
modernista 43
Cap 5
Espírito
proibicionista 52
Conclusões 72
Bibliografia
87

Vozes Contra o Silêncio
Autor: António Pedro
Dores e António de Alte Pinho (org.)
Título: "Vozes
Contra o Silêncio - Lutas
sociais nas prisões portuguesas"
Prefácio: Manuel Villaverde Cabral Posfácio:
Mário Contumélias
Data: 2004 Editora:
Edições Margem Colecção Documentos/9
versão integral
Nota do Editor:
A
conclusão deste trabalho é simples: um indicador seguro da melhoria da saúde
das sociedades humanas no fim do século XXI será a não permanência das prisões
como recurso de justiça. Para esse objectivo temos que começar a trabalhar
afincadamente, desde já.
Esta
também é a história de um encontro entre pessoas à procura de uma forma de
estar na vida sem dívidas, mesmo se com dúvidas. Espantados com a leviandade
com que se admitem e trocam dívidas, em troca do branqueamento das dúvidas.
Rapidamente nos pusemos de acordo em como isto era sinal do atraso do
desenvolvimento do estado democrático. E assim se iniciou um processo comum de
aprendizagem em que, cheios de razão, esperámos vê-la reconhecida rapidamente.
Que sim, disseram-nos no Parlamento, na rádio e na televisão. Que não era
oportuno, que os poderes instituídos não gostam, que da direcção-geral têm
medo de responder.
A
produção de um jornal mensal artesanal, o SOS-Prisões, acolheu os
nossos protestos, as nossas reflexões, os nossos amigos e a nossa amizade
cresceu. Decidimos agora comemorar a existência da nossa associação com este
livro, relatório de pensamentos em actividade, registo de confrontos que nos
deixaram marcas profundas e duras, etapa de guerra que, afinal, é de longo
curso, de toda a vida.
Índice
Prefácio de Manuel
Villaverde Cabral
Autores e dedicatória
Apresentação
Introdução
Carta
de intenções da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento ACED
1.
Quem somos e como somos?
2.
Que fazemos juntos?
3.
SOS-Prisões
4.
Que aprendemos juntos?
5.
Reflexões tardias
Posfácio de Mário
Contumélias
Índice
de poemas
A
canalha (Jorge de Sena)
E
se eu de súbito gritasse (José Gomes Ferreira, Poesias III)
O
Cadastrado (Jorge de Sena)
Carta
a meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya (Jorge de Sena em Líricas
Portuguesas I Volume, Edições 70, 1984)
Retrato
do Herói (Manuel Alegre, O Canto e as
Armas)
Desejos
vãos (Florbela Espanca, Sonetos)
Quem
muito viu (Jorge de Sena, Poesia,
Vol III)
Índice
de textos
Mais
dois mortos em Vale de Judeus
À
procura da paixão – requiem para o Augusto Morgado Fernandes
1.1.
ACED como movimento social
2.1.
O que é o perdão de penas?
2.2.
Sobre o Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus
2.3.
Estabelecimento Prisional de Pinheiro da Cruz: Uma “Prisão Modelo” Com Pés
De Barro !
Relatórios
sobre actividade cívica: Dia a dia do militante
3.1.
A Política das Seringas: Ser ou Não Ser?
3.2.
Não Precisamos de Anúncios de Políticas Humanistas …
3.3.
Números sobre o Sistema Prisional
3.4.
Droga com Cidadania
3.5.
A Luta Quotidiana pela Democracia
3.6.
Humanismo Inquisitorial
3.7.
A História de um Incêndio e as Provocações de uma Espia
3.8.
A Propósito das Ocupações Armadas Verificadas na Faculdade de Direito
3.9.
A Visita do Yeti à Sala Presidencial
3.10.
Entorses do Sistema Democrático
3.11.
Prisões: Centros de Extermínio
3.12.
Prisões: A (Im)Possibilidade de Reformas
3.13.
Que Política para a ACED? Segurança e Liberdade
3.14.
O Circo Eleitoral ….
3.15.
Chegou a Hora dos Cidadãos
3.16.
Prisões e Acção Cívica
3.17.
Magno Preconceito
3.18.
Queremos Discutir a Justiça e a Democracia em Portugal
3.19.
Pelo Perdão de Penas e a Democracia nas Prisões
3.20.
Lei da Rolha
3.21.
A Verdade sobre o Motim de Caxias
3.22.
A Produção da Liberdade
3.23.
Afinal os Reclusos São Sempre os Mesmos (João Alves Da Silva)
3.24.
Participar no Debate a Favor da Justiça
3.25.
Bem Fala Frei Guterres
3.26.
Prisão de Polícias
3.27.
História de uma Cabala Judicial
3.28.
O Presidente, a “Crise” e as Mafias
4.1.
Aprendemos a trabalhar com a Comunicação Social nas conferência de imprensa
de Natal (exemplo de 1999)
4.2.
Natal de Prisão
4.3.
Apresentação da ACED à imprensa
4.4.
Lista de queixas recebidas
4.5.
Pedido de audiência ao Presidente da República para denúncia de actividades
anti-democráticas organizadas pelos serviços prisionais portugueses
4.6.
Pedido de agendamento de um debate político sobre a política prisional no
parlamento
4.7.
Pedido de atenção para as prisões ao PM
4.8.
Pedido de audiência ao novo Ministro da Justiça
4.9.
A nossa apreciação da lei 170/99 de 18 de Setembro de 1999
4.10.
Comentário sobre o perdão de penas comemorativo dos 25 anos do 25 de Abril
5.1.
Caminho feito de caminhar – para a história da ACED na comemoração do seu 5º
aniversário
5.2.
A luta dos criminalizados pela justiça
> ver
web
site da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento ACED

Prisões na Europa
Autor: António Pedro
Dores (org.)
Título: "Prisões
na Europa/ European Prisons"
Data: 2003
Editora: Celta Editora
Nota do Editor:
As prisões reforçam a sua presença na
Europa, na vida de cada vez mais europeus. A autoridade do Estado, ao ter
necessidade de sobrelotar as prisões, dá-nos, ao mesmo tempo, um sinal da sua
fraqueza perante as sociedades actuais. Estudar as prisões é, por isso,
questionar a nossa capacidade de nos transformarmos, enquanto pessoas e enquanto
povos. Também em Portugal a visibilidade dos temas prisionais emerge com uma
autonomia relativa de temas afins, como a segurança, a criminalidade e a justiça.
Áreas estas onde há um exiguidade de conhecimentos e competências que urge
ultrapassar, e onde culturas desactualizadas nos são oferecidas como
modernizadoras. Este trabalho decorre de um esforço de organizar uma discussão
transdisciplinar e europeia sobre temas prisionais, de que é apenas uma
primeira etapa. Nele se apresentam diversos pontos de partida disciplinares e em
função de realidades europeias distintas. Todavia, also de constante pode unir
todas contribuições aqui reunidas. Prova disso mesmo é a persistência do
grupo europeu para investigação das prisões, que aqui se apresenta, e se mantém
activo desde Junho de 2001.
Índice:
Índice de figuras e quadros |
vii |
Sobre os autores |
ix |
Introdução |
1 |
Parte I. Reformas dos sistemas
prisionais (Prison system reforms) |
|
Prisões de Lisboa no último quartel do
século XIX: elementos para o seu estudo
Maria João Vaz |
11 |
El castigo y las ciencias sociales: la
polifuncionalidad del sistema penal y la necesidad de nuevos abordajes
epistemológicos
Iñaki Rivera Beiras |
23 |
Rethinking penal policy: towards a
systems approach
Roger Matthews |
55 |
A modernização das prisões
António Pedro Dores |
77 |
Parte II: Sistemas penais nacionais
(National penal systems) |
|
Prisões: a lei escrita e a lei na prática
em Portugal
Eduardo Maia Costa |
93 |
Análisis descriptivo de la situación
penitenciaria en España
Mónica Aranda Ocaña |
103 |
Prison population in Italy
Patrízio Gonnela |
133 |
Osservatorio nazionale sull'esecuzione
penale e le condizioni di detenzione: pre-rapporto 2001
Patrízio Gonnela |
141 |
La penalidad en la europa de nuestros días:
algunos rasgos generales
Marta Monclús Masó |
149 |
Giustizia minorile e minori immigrati in
Italia: i rischi di una discriminazione strutturale
Gaetano de Leo |
161 |
Juvenile delinquency and immigration in
Portugal: a case study
Hugo Seabra |
169 |
El control policial de los immigrantes
en España
Maria Jesus Miranda |
183 |
>
ver website (UNICS)
>
ver website (CPRHC)

"A
Liberdade de Circulação" em
Estrada
viva?

Autor: Jorge Freitas Branco e Manuel João Ramos (org.)
Título: "Estrada viva? Aspectos da
Motorização na Sociedade Portuguesa"
Data: 2003
Editora: Assírio e Alvim contribuição
pessoal com capítulo "Liberdade
de Circulação"

A
Escola e o Futuro
Formação
Contínua de Professores - Programa FOCO/PRODEP – 1999/2000
Colectânea
de textos de António Pedro Dores
TEXTO 1 -
1994b, «Mudança social e
tecnológica com a informatização das escolas», in Actas do II
Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação, organizado pelo
DPGF/ME, Lisboa, F. Calouste Gulbenkian.
TEXTO 2 -
1991, «O movimento
informático», in Actas do 2.º Congresso Português de Sociologia,
vol. II, 11-19, Lisboa, Fragmentos.
TEXTO 3 -
1994c, «O movimento
informático nas escolas portuguesas», in Actas do III Congresso
Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, ICS, Lisboa.
TEXTO 4 -
1993b, «Institucionalização
do movimento informático na escola - contributo para uma análise sociológica
do Projecto Minerva», in Sociologia - Problemas e Práticas, n.º
14, CIES/ISCTE.
TEXTO 5 -
1993a, «O Efeito
Tecnocrático - Sistema Educativo e Dicotomia Letras/Ciências»,
comunicação à II Conferência Internacional de Sociologia da Educação:
Escola e Democracia: Cidadania e Desenvolvimento, Faro.
TEXTO 6 -
1994a, «Por que é que não
pomos os putos a trabalhar? (II)», in Actas do VI Encontro Nacional
de Sociologia Industrial das Organizações e do Trabalho, Lisboa, F.
Calouste Gulbenkian.
TEXTO 7 - 1996, "(Con)fusão
institucional: novas relações de aprendizagem na Sociedade da Informação"
Bases para
exercícios:
TEXTO 8 -
1997, "O Lugar da Escola na
Sociedade da Sabedoria», esquema de comunicação" ao Encontro OIKOS, 1997
TEXTO 9 -
1996, “Os professores como
potenciais especialistas ocupacionais e promotores de emprego para o
desenvolvimento local”, não publicado.

Droga de Prisão
Capítulo "Droga
de Prisão" do livro
Nuno Torres e João Paulo Ribeiro (org) A Pedra e o Charco. Sobre o
Conhecimento e Intervenção nas Drogas em Portugal ÍMAN EDIÇÔES,
2001
|