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:: ACED - Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento ::

 

 

centro de documentação contra a tortura

 

coordenadora de prevenção contra a tortura (Espanha)

   

 

Memorando

(1999-2008)

         
 

 

 

 

 

História da ACED

 

 

Segredos das Prisões

 

 

 

Autores: António Pedro Dores e José Preto

Título: "Segredos das Prisões"

Data: 2013

Editora: Rui Costa Pinto

 

 

Vozes Contra o Silêncio

 

Acesso a versão integral

Autores: António Pedro Dores e António de Alte Pinho (org.)

Título: "Vozes Contra o Silêncio - Lutas sociais nas prisões portuguesas"

Prefácio: Manuel Villaverde Cabral

Posfácio: Mário Contumélias

Data: 2004

Editora: Edições Margem/ Colecção Documentos, 9.

 

 

 

Homenagem a

Aristides Sousa Mendes

Aproveitamos informação difundida pela Associação República e Laicidade para o efeito

O pedido que  a Assembleia Nacional rejeitou, e só depois de 55 anos, muitos anos depois de Abril, foi possível corrigir AQUI

A história contada pelo jornal Público AQUI


Análise criminal à brasileira

Humor verdadeiro

 "Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
 
 Sim, sim. Mas é réu primário, e com esses antecedentes..."

Ler mais


Acesso à palavra: um direito negado

Os reclusos têm desejos de ver as suas vidas expostas publicamente, para que conste.

Aqui ficam alguns exemplos chegados das Madeira:

Carta ao DN

Carta do leitor

Caros Leitores

Ouçam lá


 

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Notícias

 

 

 


Follow and the most important diagnosis and call for action about imprisonment and about new politics for human societies to come:

Este é o mais importante diagnóstico e orientação para a acção não só a respeito de prisões mas também a respeito de como recriar sociedades mais justas: 

Step Inside the Circle

A ACED FECHOU ACTIVIDADES

A associação trabalhou na denúncia da violência prisional desde dia 4 de Abril de 1997 e dia 25 de Abril de 2016. Parte importante do seu trabalho ficou registado neste site e no seu antecessor 1ª webpágina da ACED.

Há ainda um terceiro site a consultar em

ACED Juristas

Quem pode ter influência na protecção do preso é a Provedoria de Justiça e/ou a
Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça.
 

IGSJ <correioigsj@mail.igsj.mj.pt> 218805200

Provedor de Justiça <provedor@provedor-jus.pt> 213926600

Enviar um email com a explicação o mais detalhada do que aconteceu (data, hora, causas, efeitos, protagonistas, alegadas responsabilidades) e acabar com a reclamação de protecção contra a perseguição (ou outro tipo de direitos que possam ser identificados, como saúde).
 

Se os familiares ou amigos poderem telefonar ou ir pessoalmente a uma ou às duas instituições faz mais pressão.

 

Podem também aprender sobre os direitos dos reclusos junto do Observatório dos Direitos Humanos, e apresentar as suas queixas através do email dh.observatorio@gmail.com.

 

Para informações sobre prisões pode consultar-se:

Direcção-geral dos Serviços Prisionais

Direcção-geral de Política de Justiça

Pordata

Observatório Europeu das Prisões - site nacional

European Prison Observatory

Space 1 - Conselho da Europa

Space 2 - Conselho da Europa

World Prison Brief

Comité de Prevenção da Tortura - Conselho da Europa (Portugal)

ONU - Peacekeeping and correction

ONU - The benchmarks for action in prison reform

ONU - Special Repporteur on prison situation in the world (2010)

Prison Insider

CURE - Citizen United for Rehabilitation of Errants

Prison Planet

Pastoral Carcerária (Brasil) "Por um mundo sem prisões"

Empty Cages Collective

Angela Davis on Prison Abolition

 


Grau de Civilização - uma brevíssima apresentação da ACED

site da campanha pelos direitos dos reclusos


Actividade internacional na Europa sobre temas penitenciários

A Comissão Europeia desenvolve, desde 2011, competências e esforços próprios em matéria de execução de penas, conforme explicação aqui deixada por  Jesca BENEDER. A nível do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos há tentativas de reduzir a sua capacidade de intervenção, alegando uso indevido por parte dos queixosos e custos elevados de funcionamento. Mas também há quem reclame aprofundamentos e nova eficácia no seu funcionamento, como através da declaração comum de várias organizações civis que tratam assuntos prisionais na Europa.

41 ONG´s reclamam ao Conselho da Europa acções capazes de enfrentar a sistemática violação das obrigações dos Estados membros de ultrapassar as condições estruturais que permitem e facilitam o desrespeito pelos direitos dos presos. Síntese em português. Texto completo em inglês.


Denunciada fuga ao fisco nas prisões


Livros sobre prisões inspirados na actividade da ACED


Relatório da ONU sobre direitos humanos em Portugal (2004) manifesta profundas preocupações sobre o funcionamento das prisões em Portugal


Estrangeiros em Portugal são condenados a penas mais duras


ACED pergunta ao Provedor o que está a ser feito para prevenir a tortura


"As cantinas das 49 prisões existentes lucram em média 680 mil euros por ano"


O conceito de segurança e disciplina está profundamente pervertido nas cadeias e para as suas tutelas. Esta frase pode ser uma convicção pessoal de alguém que conheça a situação. Mas nunca a vimos confessada como neste caso AQUI


"Taxa de mortes nas cadeias portuguesas é o dobro da média europeia" em Público

"Portugal é excepção ao colocar crianças e jovens em prisões de adultos" Ana Cordeiro em Público


 

Tratamentos de saúde nas prisões

“(…) quando um recluso tem um problema de saúde, principalmente no período nocturno, em que os reclusos estão todos fechados, ou é o próprio que dá o alerta ou serão reclusos que estão nas celas ao lado que se podem aperceber de alguma coisa e começam a bater nas portas e a gritar para chamar a atenção dos elementos de vigilância. (…) Os sistema de chamamento/alarme das celas não funciona desde há muitos anos, acreditamos que o tempo de reacção a um chamamento possa não ser no imediato, dado que é preciso identificar o local do incidente, e haver condições de segurança para acorrer ao local, como é sabido, os recursos humanos não abundam no EP, muito menos à noite.” Em informação GAB-Director 1/2015 que informa oficio 141/XII/1.ª-CACDLG/2015 Dossier completo.

Também há os suicidios.


Carregueira com 60 casos de intoxicação

O CM informa que na cadeia da Cerregueira dezenas de presos ficam doentes depois de ingerirem alimentos fornecidos pela cadeia. As queixas sobre a qualidade da alimentação são vulgares. Esta não é a primeiro notícia sobre intoxicações em massa. O que é uma das novidade da nova situação das prisões, depois da reforma de impedir a entrada de alimentos pelas famílias e a obrigação de comprar dentro da cadeia, a preços mais altos que no exterior, suplementos alimentares. 


RTP transmite queixas de reclusos insulares

Saúde, alimentação, higiene, etc. negligência generalizada na cadeia de Angra do Heroismo, à espera de dezenas de transferências do continente. A RTP fez reportagem e transmitiu. Poderia fazer coisa parecida a muitas outras cadeias.


MÉDICOS ORGANIZAM CAMPANHA PARA DISCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS EM TODO O MUNDO

Notícia no The Guardian e tomar nota em 24 de Março de 2016


Portugal não assegura saúde nas cadeias

Um homem procurado pela justiça portuguesa viu recusada a sua extradição para Portugal porque - felizmente, para o homem - o Estado português não deu garantias de ser capaz de cuidar dos problemas de saúde da pessoa.


Barbearia de Vale de Judeus

A barbearia do EP de Vale de Judeus está sem condições de higiene. Entram pombos durante a noite e fazem dejectos. As ferramentas do barbeiro não tem condições de higiene. Não há desinfectante para os utensílios. Tudo se mistura ali, sem atender aos riscos de contaminação através do sangue.

Agora sai uma ordem para tirar todas as máquinas de cortar cabelo ou de barbear aos reclusos que as tenham: a direcção da cadeia reclama a entrega geral até dia 14 de Março.

Os instrumentos pessoais serão postos num armazém. Poderão ser requisitadas com 20 dias de antecedência, para serem usados durante um dia na barbearia. Limitando assim os hábitos de cortar barba e cabelo dos reclusos a uma vez por mês, praticamente.

As incógnitas técnicas são muitas: com que espelho irão os reclusos usar as suas máquinas na barbearia? Quem se quiser depilar terá de o fazer no ambiente de barbearia, despindo-se na frente de todos? Qual é a necessidade de inventar problemas onde eles não existem, quando há tanto problema real para resolver, perguntam-se os reclusos? 


Situação das prisões portuguesas

Quase vinte anos após o início das actividades da nossa associação, a RTP2 divulga uma reportagem sobre a actualidade que poderia ser uma descrição do que então acontecia. O nome do director-geral é o mesmo. O director-geral que saíu fê-lo sob a mesma acusação de responsabilidade de má gestão que acompanhou o novo/velho director geral, em 2001, quando abandonou o cargo alegadamente por questões pessoais. A sobrelotação é um escândalo europeu. O número de presos e o tempo de pena efectiva é hoje maior do que então. A sobrelotação só não é maior porque os serviços inventaram, entretanto, mais espaços para arrumar reclusos. A saúde pode ter beneficado da política de descriminalização do consumo de drogas, mas a violência de guardas e a cumplicidade de pessoal técnico, incluindo profissionais de saúde são factos. O número de mortos nas prisões já não é cinco vezes a média europeia e há paises de leste com taxas mais elevadas. Mas continua a ser duas vezes a média europeia. O tempo médio de cumprimento de pena efectivo é o maior da Europa


Reclusos de Vale de Judeus queixam-se

Reclusos de Vale de Judeus queixam-se por escrito e encarregam a ACED de divulgar a queixa. Trata-se de má alimentação parmanente e falta de cuidado na entrega de medicamentos, que podem vir trocados. São queixas recorrentes e que desta vez têm outra forma de apresentação.

Vale de Judeus, mudou recentemente a empresa de catering que serve refeições. Mas a chefe de cozinha mantem-se a mesma pessoa, como se mantém o reduzido peso da alimentação empratada para cada recluso. Há guardas que preferem fazer turnos nocturnos, onde não têm que se confrontar com as justas queixas dos presos, ameaçados (com negativa nos pedidos de trabalho, nas precárias, nas condicionais) ou castigados para se manterem calados.

No dia 5 de Janeiro de 2016 um recluso pediu uma balança para observar o peso da alimentação que lhe fora servida. Como castigo, foi-lhe negada a visita íntima. A qualidade imprópria da comida para consumo provoca más disposições e infecções. Com custos para a farmácia da cadeia, os serviços de saúde e a saúde dos reclusos.

Todos esperam uma inspecção surpresa à cozinha e aos frigoríficos. E, já agora, aos preços e mercadorias da cantina, exorbitantes os primeiros. E aos balneários, a pedir desinfecção (do vedete nas paredes, por exemplo) e luz, para quem os use depois do sol baixar não ande às escuras, sujeito a não se poder defender de alguma emboscada.


Recluso morreu e só deram por ele 10 horas depois

 

"Um recluso do Estabelecimento Prisional de Coimbra foi ontem à tarde encontrado morto na sua cela, onde o cadáver esteve mais de dez horas antes de ser detetado. Segundo o Jornal de Notícias, ainda não são conhecidos os resultados da autópsia para apurar a causa e hora da morte, mas um médico legista que analisou o cadáver no local disse que o detido já se encontrava morto há mais de dez horas." em Notícias ao Minuto


Ressocialização

Na televisão, um juiz de execução de penas afiançou os teleespectadores que o Estado português dispõe da melhor lei de execução de penas do mundo. Simpáticos, os juristas comentadores falaram de inferno, escassez de meios, torturas e negligências, "certamente não da responsabilidade dos Juizes". É de facto uma sorte ser-se irresponsável e tão bem pago. A melhor lei do mundo centra-se na ressocialização. Tema retomado pela nova ministra da Justiça, muito aplaudida. A ACED, por sugestão dos presos de Vale de Judeus, deixam aqui um exemplo de por onde começar a ressocialização penitenciária: pelas refeições. Esta foi a de Natal 2015. Repare-se no aproveitamento da espinha...

 


Cena de espancamento

Trata-se de um filme argentino. Mas poderia ter sido filmado em qualquer parte do mundo. É evidente o profissionalismo do polícia e o à vontade moral com que pratica a violência. E se deixa filmar. Faz como um pai severo poderia fazer a um filho dificil. Embora este tipo de práticas possa ter decaído nas últimas décadas nalgumas partes do mundo. Ainda hoje, porém, há quem entenda ser isto a educação oun a ressocialização, eufemismo que pretende referiri-se à alegada capacidade da violência induzir comportamentos ajustados. Visto em Dez de 2015.


Reinserção social - exemplos da comunicação social

Foram fornecidos a um preso os meios de suicídio no dia em que foi informado da chegada da ordem de libertação, por fim de pena, e ter chegado, ao mesmo tempo, a ordem de prisão preventiva à ordem de um novo processo produzido com base em informações vindas da cadeia.

Numa cadeia as baratas e os ratos são tantos que merecem a denúncia dos guardas. Notícias de dez 2015.

Ordem dos Advogados denuncia "violência gratuita e falta de assistência médica" nas prisões

Notícia em Público, Novembro de 2015: por Ana Dias Cordeiro Penalistas, magistrados, académicos, responsáveis e funcionários das cadeias portuguesas reúnem-se durante dois dias para debater o sistema prisional, a execução de penas e os direitos dos reclusos. Encontro é promovido pela Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados.

 

Notícias dos jornais

Público: "PJ faz buscas nos Serviços Prisionais por suspeitas relativas a ajustes directos" por

Investigados 'skins' na Guarda Prisional

Reclusos com dívidas de droga isolados na cela 22 horas por dia


Refeição do dia 1 de Dezembro de 2015 em Vale de Judeus

Arroz cru e gordura. De aspecto repugnante.


O que dizia o PS querer das prisões

O jornal I anunciava as intenções alinhadas pelo PS para as prisões, paraa última campanha eleitoral (legislativas de 2015). Algumas são mais recuadas que a própria lei, como o salário justo - a lei fala em salário igual ao dos trabalhadores em liberdade. Outras são promessas requentadas, como a das casas de saída, que são não deixam de ser importantes - dependendo de se levar a sério ou como uma continuidade da institucionalização. Outras são de grande utilidade, como a consideração da situação das famílias e de direitos a rendimentos básicos à saída. Fica o registo para conferir no futuro.


Hipocrisia ou estupidez?

Para o efeito é indiferente. Em Vale de Judeus, perante os inegáveis riscos de suicídio, a direcção da cadeia, com a colaboração da Cruz Vermelha Portuguesa, organiza, a 5 de Novembro de 2015, sessões de esclarecimento sobre prevenção do suicídio de acesso livre para os reclusos que desejarem auto organizar a sua própria prevenção ou organizar para os companheiros o que for recomendado, se obtiverem para o efeito a autorização da guarda. 


Falta de tratamento para a hepatite C nas cadeias portuguesas

"Luís Mendão, presidente do GAT - Grupo Português de Activistas sobre Tratamentos de VIH/SIDA, considera que os presos estão a ser discriminados no acesso à medicação inovadora para a hepatite C" segundo o jornal i


 

Haverá prisão perpétua em Portugal?

Legalmente parece que não. Mas na prática parece que sim. Quem o diz em carta é um recluso de 53 anos de idade e 34 anos de cadeia seguidos. É possível? É legal? É humano? É aceitável?


 

Isaltlno não sabia

As prisões estão cheias de inocentes. Foi esse um dos destaques da imprensa sobre a conferência de imprensa de apresentação do livro: "A minha prisão". Gostava de saber o que faria o leitor se acontecesse consigo. O livro foi apresentado pelo professor Santana Castilho. A apresentação estendeu-se por uma hora, dado o interesse do assunto.

Lei da rolha

Na Carregueira um recluso denunciou os privilégios de que os serviços prisionais rodeiam o ex-primeiro ministro e vai ser castigado por isso.

Provedor pede mais meios para fiscalizar prisões


 

Queixas sobre situação penitenciária

Guardas prisionais entregam à imprensa a sua descrição do que são as situações degradantes no sistema penitenciário, em Junho de 2015. Um jornal publicou um apanhado.


Angola e EUA: miseráveis cenas de prisão

 

Video de Facebook dá uma ideia do que seja a vida nas prisões de Angola.

Denúncia da Human Rights Whatch regista maus tratos e tortura contra doentes mentais nas prisões norte-americanas.

 


A Ordem dos Psicólogos denuncia, em comunicado

 

"A partir de dia 15 de Dezembro de 2014, os 49 estabelecimentos prisionais em Portugal e os mais de 14 mil reclusos ficarão, por tempo indeterminado, sem o imprescindível apoio psicológico (...)  [cinco dias depois do] Dia Internacional dos Direitos Humanos e da questão do apoio psicológico dos reclusos ser fundamental para instituições internacionais como a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional. [E] de Portugal ter sido eleito recentemente e pela primeira vez para o Conselho de Direitos Humanos da ONU" a situação trágica dos presos com uma sobrelotação e uma taxa de suicidios históricas é agravada desta forma.

 

Perante o desinteresse do Ministério da Justiça, a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) avançou com uma acção judicial contra a Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), na segunda semana de Maio de 2015. Para obstar à violação da lei que proibe a prática da Psicologia técnicos com formação em Psicologia, sem competência reconhecida.


 

Dificuldades de gestão do sistema prisional saltam para fora das cadeias, também nos Açores

 

As dificuldades do sistema prisional nos Açores tem sido notícia nos últimos dias. No caso que aqui deixamos, a RTP dá conta da confusão na cadeia de Angra, por iniciativa de presos que para deles se ouvir falar, imagine-se o que por lá se passa.

 


Amnistia Internacional interpela Portugal no Conselho de

 

 Direitos Humanos da ONU (Set. 2014)

 

"A sobrelotação prisional e o uso excessivo da força e maus tratos por parte das forças de segurança foram outros dos temas a suscitar preocupações da Amnistia. A discriminação racial - designadamente de comunidades ciganas, pessoas de ascendência africana e migrantes -, a importância de criar um mecanismo nacional de recolha de dados a fim de analisar a extensão dessa discriminação e a necessidade de proibir todos os crimes de ódio foram também abordados pela ONG de direitos humanos." AI


 

Estabelecimento Penitenciário de Lisboa

 

dia 22 de Setembro de 2014 abauteu-se sobre a cidade de Lisboa uma chuva torrencial e persistente que inundou muitas partes da cidade. A Ala E da Penitenciário ficou no estado em que o video mostra. Muitas celas ficaram inundadas. Pergunta-se no video onde irão passar os presos daquelas celas os próximos dias, numa cadeia sobrelotada de presos à espera de julgamento? E o que acontece aos bens de cada um que estavam nas celas?


 

Estado da fruta distribuída na cadeia de Vale de Judeus

 

ao almoço de dia 19 de Setembro de 2014

 

dia 14 de Agosto de 2014

 


Carne estragada e com cheiro em Vale de Judeus

 

A internet não permite transmitir o cheiro que acompanha a carne das fotos, distribuída como se fosse alimentação para os presos de Vale de Judeus. Mas que acompanha acompanha:

 

 


Aspectos de braços auto-mutilados (ver mais fotos)

 

 

 


Protesto contra "Lei Marcial"

 

Dia 5 de Junho de 2014, um recluso de Vale de Judeus decidiu coser a boca em protesto contra a péssima alimentação, a impossibilidade radical de apresentar qualquer tipo de reclamação, o tratamento indigno dispensado às pessoas. Também de Alcoentre e de Coimbra chegaram queixas de práticas de amesquinhamento e desprezo. 

 

 

 

 


"O Estado é responsável pelos atos e omissões dos funcionários e outros que atuem oficialmente ou em nome do Estado."

A ONU considerou hoje que o Vaticano violou a Convenção contra a Tortura com o argumento citado acima. O que a aplicar-se ao caso do Estado português - se investigado - certamente o condenaria também. Não apenas nos casos de abuso sexual de crianças - que é o caso que levou a ONU a tomar posição - mas também noutras circunstâncias em que agentes do Estado podem estar envolvidos em práticas de tortura e o Estado português faz vista grossa. Aqui fica um incentivo para chamar à dificil luta contra a tortura mais activistas e mais atenções.


 

Campanha da Amnistia Internacional contra o clima favorável à prática de tortura

 

A Amnistia Internacional lançou uma campanha contra a tortura.

40 anos passados sobre o fim da polícia política, poderemos estar certos  de que ninguém mais pode ser torturado por autoridades policiais em Portugal? pergunta Diana Andringa aos microfones de RDP. Leia texto completo


Recipientes para distribuir comida numa cadeia (ver mais)

 


Portugal falha objectivos determinados pelo Conselho da Europa (2012)

 

O respeito pelos Direitos Humanos, é sabido, não são referência para as políticas em curso na Europa. E Portugal é dos países em que tal critério político moral é mais alheio ao que por cá se passa. Isso mesmo se deduz da leitura do último relatório SPACE que dá conta dos números sobre os sistemas prisionais europeus. Ler notícia AQUI. Para acesso mais informações AQUI.


Ameaça de suicídio de um recluso em Vale de Judeus

 

As fotos (localização e zoom) mostram um preso num andaime a ser convencido por um guarda para não saltar, dia 28 de Abril de 2014, pela manhã.

 


Consequências de maus tratos em presos de Coimbra (Abril de 2010)

 

Estas fotos chegaram junto com a explicação de serem marcas de violência de guardas sobre dois reclusos. Referem-se a consequências de uma intervenção policial na cadeia de Coimbra.

 

 


 

Departamento de Estado norte-americano não olha para o seu país

 

Mas está bem informado sobre o que se passa em Portugal. Continua a estranhar aquilo que por cá já nem se comenta, como se fosse inevitável continuar a viver com a miséria moral da justiça que temos. Leia-se então a notícia.

 

 


Micoses em Vale de Judeus

 

Serão dezenas de presos com micoses como estas sem tratamento, há meses. Janeiro 2014.

 

 

MAIS FOTOS


 

FOME em Vale de Judeus

 

Fotos da alimentação mais abaixo, castigos disciplinares contra presos na sequência de protestos contra a qualidade e a quantidade da alimentação, garantias de que os protestos não estão em causa nos casos de castigos - parece efectivamente que servem para nada, porque a fome continua - o que é castigada será a forma dos protestos (um método efectivamente muito usado em Portugal para desviar as atenções dos problemas à custa da criminalização do mensageiro), denúncia de racionamento no fornecimento de pão (confirmado com o argumento de que havia presos que açambarcavam o pão e era preciso moralizar isso), suspeitas de haver comida sem condições para ser consumida a ser servida em grandes quantidades para alimentação dos presos - único destes elementos de informação que não apresentámos às autoridades, por falta de elementos mais específicos, tudo isto terá consequências no peso e na saúde dos reclusos. Seguem fotos de presos, um actualmente com metade do peso com que entrou (48 kilos). Outro entrado em 2011 com 70 kilos, actualmente com 53 kilos. Já estará pronto para entrar nos mercados?

 

 

MAIS FOTOS

 

Auschwitz, Guantanamo, Abu Grahib não emergiram de práticas quotidianas de respeito pelas pessoas presas. 
Emergiram do desprezo popular (e institucional) pelas pessoas condenadas, como se não existissem ou como fossem os mais valiosos receptáculos para o sofrimento dos inocentes ou das vítimas. 
O segredo que socialmente organizamos - como povo civilizado - sobre o que se passa nas prisões é a nossa perversão.

 

Exemplos de alimentação em Vale de Judeus

 

Ler página 8 entrevista sobre Vale de Judeus

 

 

 

VER OUTROS EXEMPLOS AQUI

 


 

Tectos dos balneários em Vale de Judeus

 

 

 


 

CPT declara haver encarceramento em condições desumanas e degradantes em Portugal

O Comité de Prevenção da Tortura do Conselho da Europa denuncia matracas, alheamento das autoridades inspectivas relativamente a queixas formuladas contra maus tratos, circulação de informações deficiente entre entidades de inspecção e outros indícios aparentes sobre a ilegalidade e marginalidade em que a vida nas prisões é conduzida. É um relatório sobre uma visita em Maio de 2013, que confirma o "susto" que o CPT apanhou na vista de 2012.


 

Faleceu António Ferreira de Jesus

52 anos de sequestro estatal                      mural de homenagem

6/11/2013 - Em sua homenagem trazemos à primeira página uma mensagem de despedida e episódios da sua vida relatados pela ACED no passado:

em 2001, 2004 e em 2005:

"Previdência cautelar"

António Ferreira de Jesus divulgou a sua posição sobre a vida de prisão que tem levado. A ACED dá voz a quem teme justificadamente pela vida - disso temos, experiência directa -, independentemente da avaliação que se possa fazer das orientações políticas declaradas e dos argumentos usados.

Ler AQUI o texto que recebemos em Setembro de 2005

 

 

Campanha para libertar António Ferreira de Jesus

 

 

Amigos de António Ferreira vão estar, amanhã, dia 17 de Julho, sábado, a partir das 10 horas da manhã, em Vale de Judeus numa VIGÍLIA DE APOIO E SOLIDARIEDADE, pelo que convidamos os senhores jornalistas a estarem presentes.

http://libertemferreira.no.sapo.pt/

> ler mais

Este associado da ACED desde a primeira hora é vítima de um sistema concentracionário que se "esquece" como quem se vinga. Uma campanha com sede em Barcelona começou a trabalhar para a sua libertação. Participem. É participando que se aprende a viver.

> Ler mais

 

 

 


Tortura denunciada na primeira pessoa na cadeia de Sintra

Noé Mbitchan Silva Sá, preso na cadeia de Sintra, conta pelo seu próprio punho episódios de tortura de que terá sido alvo, denunciando os nomes de alguns dos participantes e revelando a indiferença geral dos profissionais cúmplices de inacção perante a gravidade dos abusos. A ACED informou quem de direito, na esperança que tortura seja perseguida, reprimida, e prevenida daqui para a frente, como não tem sido daqui para trás.


Baltasar Garzón acusado de envolvimento em torturas pela Amnistia Internacional

 

É com pesar que se tem de reconhecer o que já constava a partir dos meios contra a tortura em Espanha. O Juiz que mandou prender Pinochet tinha da justiça uma ideia avessa ao respeito dos direitos humanos. O Juiz que quis julgar os crimes do franquismo e terá sido expulso da magistratura por isso, teria então (ou tem hoje) alguma lição de justiça a oferecer? Eis as inquietantes perguntas que nos sugere a leitura de um artigo tanto mais importante quanto vem da esquerda. 

 


Brutalidade policial numa cadeia de Luanda

 

Está a ser divulgado um filme altamente violento sobre o sucedido recentemente numa cadeia de Luanda. Não é só em África e em Angola que estas acções acontecem. Mas é lamentável e condenável que ocorram em qualquer parte do mundo.

Divulgamos para denunciar e reclamar o fim da brutalidade policial em qualquer parte que ela aconteça ou possa acontecer.

 

 


Declarações em tribunal de testemunho de caso de tortura em cadeia de Catalunha

 

 

Quatro Camins é o nome de uma cadeia da Catalunho. Dez anos atrás houve um "motim" organizado pelos serviços prisionais. Actualmente, Junho de 2013, corre o julgamento organizado contra os torturadores. Youtube disponibiliza a gravação da sessão de tribunal que ouviu uma das testemunhas de acusação. Um dos acusados é o subdirector médico.

Os advogados à esquerda defendem os acusados de serem torturadores. À esquerda (fora da imagem) estavam os acusados. Apoiados por policias à paisana na assistência.
À direita estão o MP e os advogados de acusação popular.

Conferência de Mauro Palma

ex-Presidente do Comité de Prevenção da Tortura do Conselho da Europa

Director do Observatório Europeu das Prisões

Issues and Challanges in the European Prison Context

22 Abril 20:30

Auditório Silva Leal ISCTE-IUL


ACED protesta contra encobrimento de notícias de tortura na comunicação social

O nosso protesto dirige-se ao facto de a notícia de haver alegações sustentadas de práticas de tortura actuais ter sido subsumida entre a alegada notícia lançada pela Direcção Geral das prisões  (“número record de presos”, logo nesse dia) e uma conversa sem nexo do representante do sindicato dos guardas – que por acaso interpela a ACED sem que a este respeito tenha havido oportunidade (nem interesse) de permitir o contraditório.

O oficio da ACED dirigido aos jornalistas e aos conselhos de redacção interessados pode ser lido na íntegra AQUI

Houve casos de tratamento jornalístico do caso, como na RTP e no DN. Este último teve direito a uma correctivo (direito de resposta) que é bem elucidativo do empenho do Estado português na prevenção da tortura.


Denúncias de tortura  na prisão de Lisboa

A ACED recebeu uma denúncia de familiares de um preso no Estabelecimento prisional de Lisboa, a propósito da perseguição e da tortura (física e psicológica) de que tem sido vítima neste estabelecimento, por parte de guardas prisionais. Terá sido espancado recentemente, no primeiro fim-de-semana do ano de 2013. A família já tentou por diversas vezes contactar o EP e obter informações sobre o caso sem sucesso. Estiveram inclusive junto do EP localmente a solicitar notícias sobre o seu estado de saúde que lhes foram negadas. A família está desesperada e pede ajuda urgente. 

A família e a ACED solicitam urgência na intervenção sobre a eventual postura violenta de guardas no Estabelecimento Prisional de Lisboa, que viola toda a legislação nacional e internacional de Direitos Humanos, nomeadamente a Convenção Contra a Tortura e Outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes da ONU. E que infelizmente não será caso único.

Sobre isso a RTP fez notícia.

As denúncias são antigas. Por exemplo, sobre o que se passa em Monsanto.


Denúncias de fome  na prisão de Beja

As queixas com a alimentação dos presos tem sido recorrentes nos últimos meses, a partir do momento em que o aperto orçamental  se fez sentir. Desta vez a queixa, tímida, com medo de represálias, vem de Beja. Vive-se mesmo num país livre? Onde a denúncia da fome é anónima? Quando Amartya Sen denunciou o facto de ser nos países com limitações graves da liberdade de expressão (e não nos países onde faltam alimentos) que mais fome havia, num estudo dos anos 80, estávamos longe de pensar em ter de ponderar o sentido dessas palavras para o caso português. Hoje essa ponderação impõe-se ao ler o que se pode ler.


As denúncias sucessivas dos presos sobre a alimentação

Os reclusos enviaram uma mensagem de agradecimento à ACED pela colaboração dada na denúncia das condições de alimentação  no EP de Coimbra. Agradecimento extensível, julgamos nós, às entidades dos ministério da justiça que entenderam, desta vez, fazer diferença numa questão tão importante. Embora a ACED não costume ser informada dos preceitos metodológicos de actuação das autoridades inspectivas, desta vez recebeu da Inspecção-geral dos Serviços de Justiça informação sobre a inspecção de surpresa efectuado àquele estabelecimento e cujos resultados foram reconhecidos pelos presos. Ainda que esteja suspensa de verbas a realização de trabalhos de estrutura identificados como problema a superar, o começo da troca de recipientes em que vinha a comida foi bem acolhida. (comparar com fotos mais abaixo).

Menção radiofónica à situação nas prisões no programa Vidas Alternativas


Reclusos despejados

Um relatório do Ministério da Justiça torna evidente o fracasso da reforma penal formalizada em 2007, anunciada em 2004 e prosseguida desde 2001. Aliás cometendo precisamente os mesmos erros da reforma anterior, inscrita na lei de 1979. A diferença é que entre 79 e 1996 não houve investimentos nas prisões e desde 1996 até agora atirou-se dinheiro e repressão sobre os problemas, sem os resolver.
Soluções académicas ele há muitas. Na prática provavelmente será outra vez a mesma do costume: doloroso (para não dizer criminoso) silêncio.
Pelo nosso lado insistimos na discussão aberta dos problemas do sistema penal e da respectiva finalidade com todos os potenciais interessados. Sem o que a perversidade do sistema nem sequer será conhecida, a não ser como teoria da conspiração.

Por curiosidade pode ler-se o interesse do NYT nas prisões portuguesas.


Assalto ao bairro de Sta Filomena

O Bairro de Sta Filomena, na Amadora, tem vindo a ser notícia pelo ataque sistemático organizado pelas autoridades contra os moradores indefesos que assistem à destruição das respectivas habitações, com desprezo pela dignidade de todos os envolvidos. Em Cabo Verde, de onde são oriundos muitos dos desalojados, há quem veja a situação da mesma forma que Abraão Vicente. Que nos dá uma imagem ao espelho do que é actualmente o estado de espírito dos governantes cabo-verdianos e portugueses perante os poderes neo-coloniais e a aparente impotência dos respectivos povos.


Estado de direito e garantia de respeito pelos direitos humanos em Portugal

Como pode uma dúzia de apedrejadores em acção repetitiva, concentrada e isolada durante mais de uma hora – sem a adesão de ninguém durante esse processo nem acção policial adequada a conter o foco de violência – provocar meia centena de feridos e mais de uma centena de detidos, como aqueles de que fala a comunicação social, sem a ajuda externa ainda não identificada oficialmente?

A ACED quer secundar a tomada de posição da Amnistia Internacional no sentido de reclamar um cabal esclarecimento dos incidentes com a polícia no fim do dia e durante a noite de 14 de Novembro de 2012. Mesmo se tal esclarecimento esteja condicionado pelas tomadas de posição, precipitadas a nosso ver, dos sectores políticos mais representativos do Estado.

Ler todo o texto AQUI


Exemplo de refeições

Com cerca de 4 euros para produzir duas refeições, um pequeno almoço e um reforço para a noite, a sua qualidade é muito variável. Ela tem de ser provada pelo funcionário a quem esteja distribuído esse serviço, tem de servir para as vistas ocasionais a quem é servida uma refeição que dizem (os presos e alguns do próprios visitantes) ser diferente. O serviço corrente é alvo de muitas críticas e pedidos de denúncia - como em todas as cantinas, com a diferença que nas prisões as alternativas são mais restritas.

Dia 14, 22 e 30 de Novembro de 2012 chegaram-nos fotos de uma refeição (E.P. Coimbra)

 

O carro de distribuição das refeições



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Estranha a justiça por-tuguesa: acusa quem denuncia crimes sem se preocupar em investigar o que esteja a acontecer. Leia AQUI


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Denunciar para mudar as prisões portuguesas

É preciso

 

> ler relato dos casos

 

Instalação de práticas de insegurança na nova cadeia de Monsanto (Junho 2007)

 

Alegação de maus tratos em Paços de Ferreira (Março 2007)

Tortura nos Açores? (Janeiro 2007)

Prisão perpétua em Portugal? (Janeiro 2007)

Assegurar direitos de reclusos em caso de greve de funcionários (Dezembro de 2006)

Falta de cuidados de saúde em Évora (Novembro 2006)

Negligência face a casos graves de saúde em Lisboa e Paços de Ferreira (Outubro 2006)

 

Alegações de tortura na cadeia de Paços de Ferreira (Set 2006)

 

Caças às bruxas entre Vale de Judeus e Linhó (Dez 2005 a Junho 2006)

 

Espancamento em Coimbra (Junho 2006)

 

Tentativa de homicídio premeditado em Coimbra (Maio 2006)

 

Enforcamento suspeito em Pinheiro da Cruz (Abril 2006)

 

Esfaqueamento em Vale de Judeus (Março 2006)

 

Espancamento em Vale de Judeus (Fevereiro 2006)

 

Falta de condições de habitabilidade em Vale de Judeus (Fev 2006)

 

Isolados em Pinheiro da Cruz (Janeiros 2006)

 

Luta por acesso a cuidados de saúde (Setembro 2005)

 

Nova ameaça de morte contra A. F. de Jesus (Julho 2005)

Protecção para preso testemunha de acto de homicídio na prisão (Julho 2005)

Doentes castigados (Julho 2005)

Engoliu colheres para ter direito a visitas (Julho 2005)

Tortura de preso doente no Hospital Prisional (Junho 2005)

Espancamento afecta gravemente vista de preso no Linhó que fica sem assistência médica(Abril-Junho 2005)

 Apreciação de flexibilização de penas na Cerregueira (Junho 2005)

Morte "misteriosa" de doente mental à guarda dos serviços prisionais (Junho 2005)

Luta de morte de Augusto Mata (desde 2004)

Furto de metadona no EP de Coimbra (Abril 2005)

Pedido de clarificação de morte no Hospital (Abril 2005)

Greve de fome e sede contra abuso e morte nas prisões (Março 2005)

Castigos ilegais (Março 2005)

Fuga Política da cadeia de Coimbra (Março 2005)

Augusto Mata retoma greve de fome é vê recusada assitência médica (Fev 2005)

Estórias de prisão (Fev 2005)

Lavandaria avariada faz 15 dias EP Sintra (Fev 2005)

Mais um suicídio suspeito, EP de Sintra (Fev 2005)

Greve de fome e sede no Hospital prisional (Fevereiro 2005)

Suicídio, isolamento e telemóveis no EP de Leiria (Janeiro de 2005)

Greve de fome contra ameaças de morte em Coimbra (Janeiro 2006)

Greve de fome contra castigo arbitrário em Vale de Judeus (Novembro 2004)

Discriminação contra família de preso pela Câmara Municipal do Porto (Novembro 2004)

Violência securitária mantém-se no Estabelecimento Prisional de Sintra (Novembro 2004)

Juiz ausente da prisão de Odemira (Outubro 2004 e janeiro de 2005)

Câmara Municipal do Porto discrimina família de preso (Outubro 2004)

Caça às bruxas em S.Pedro do Sul  (Outubro 2004)

Espancamento em Tires (Outubro 2004)

Caso exemplar: mau uso da autoridade judicial (Outubro 2004)

Greve de fome e de sede em Vale de Judeus (Outubro 2004)

Morte anunciada a um presidiário ainda vivo (Setembro 2004)

 



 

 

 

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