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Notícias

 

 

 

Amnistia Internacional apela à Presidência portuguesa da UE

A propósito dos voos da CIA e da tortura e da presidência portuguesa da União Europeia a Amnistia Internacional apelou ao governo português para que aproveite a oportunidade para assumir as suas responsabilidades e pedir aos governos europeus que façam o mesmo: informação Tribunal Iraque AQUI


O Ministério Público contra a tortura

 

Uma notícia a acompanhar é a que diz respeito à posição do MP contra quem possa ter torturado a mãe de Joana. Nenhum crime justifica a tortura e nenhuma verdade poderá ser extraída através da tortura. O Estado português está comprometido em ter políticas pro-activas contra a tortura. É boa notícia ver isso respeitado.

 Ler mais AQUI


O sexo, a sexualidade e o Supremo 

 

O país tem assistido incrédulo e envergonhado (e temeroso) a decisões estranhas, e condenáveis - pode e deve dizer-se - do Supremo Tribunal de Justiça português.  UM CIDADÃO E ADVOGADO PREOCUPADO fez-nos chegar um conjunto de comentários valiosos que divulgamos AQUI


Faixa de Gaza enquanto prisão

 

Jornalista reflecte sobre a vida sob ocupação israelita, comparável - segundo o comentador - com a situação dos judeus no gueto de  Varsóvia, durante a Segunda Grande Guerra. De interesse relevante a comparação pertinente entre a vida na prisão e a vida em Gaza, que nos pode ajudar a perceber como as pessoas se transformam em situações de falta de liberdade extrema.

ler AQUI


Israel e a Guerra

 

Texto reflecte sobre os 40 anos de implantação do estado de Israel, e de como as suas vitórias militares se tornaram nas maiores dificuldades de afirmação de um povo.

Ler AQUI


Conselho da Europa condena Portugal por acordão do Supremo que considerou castigos fisicos aceitáveis

 

O Conselho da Europa condenou Portugal por violar o direito das crianças depois do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) ter considerado "lícitos" e "aceitáveis" alguns castigos corporais infligidos a jovens deficientes de um lar em Setúbal.

 

O Comité Europeu dos Direitos Sociais do Conselho da Europa concluiu, por unanimidade, que Portugal violou o artigo 17 da Carta Social Europeia, que consagra o direito das crianças à protecção, social, legal e económica.

 

O comité considera que as cláusulas da legislação portuguesa sobre esta matéria não são suficientemente "claras, obrigatórias e precisas" para evitar que os tribunais se recusem a aplicá-las, recomendando que sejam tomadas medidas para que essa violência seja "efectivamente eliminada".

 

Além disso, refere o comité, "o Governo português não forneceu informações que permitam concluir que as medidas em vigor sejam suficientes para erradicar todas as formas de violência contra crianças".

 

Em Abril de 2006, o STJ considerou "lícitos" e "aceitáveis" alguns castigos corporais a crianças infligidos pela responsável de um lar de Setúbal.

 

Entre outros castigos, essa responsável deu "bofetadas" e "palmadas no rabo" em crianças deficientes que estavam a seu cargo, não tendo sido condenada por isso.

 

A resolução do Conselho da Europa, aprovada esta semana, teve origem numa queixa da Organização Mundial Contra a Tortura (OMCT), para quem, atendendo à interpretação da lei feita pelo STJ, Portugal "tolera os castigos corporais".

 

Na defesa apresentada junto do Conselho da Europa, o Governo sustentou que o Código Penal português proíbe explicitamente a violência contra qualquer pessoa e que não há qualquer cláusula na lei portuguesa que autorize a "violação da integridade física das crianças" ou a aplicação de castigos corporais.

 

Explicou que o Código Penal está a ser revisto e que irá contemplar, nos artigos 152 a 152A, a penalização dos maus-tratos físicos e psicológicos, incluindo castigos corporais, "intensos e repetidos".

 

A decisão do Conselho da Europa foi tomada a 05 de Dezembro e transmitida ao comité de ministros do Conselho da Europa em Janeiro, que a aprovou e tornou pública apenas esta semana.

 

A OMCT mostrou-se satisfeita com a decisão do Conselho da Europa, que já em 2003 tinha absolvido Portugal numa outra queixa sobre violência contra crianças apresentada pela mesma organização.

 

"Desejamos que, a partir de agora, Portugal cumpra as suas obrigações à luz da Carta Social Europeia, proibindo explicita e efectivamente todos os castigos corporais a crianças", disse Cécile Trochu Grasso da OMCT.

 

2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

2007-05-25 13:05:01

 

Ver texto de imprensa da

Organização Mundial Contra a Tortura AQUI


Solidariedade contra vítimas da sanha persecutória

 

A ACED quer juntar-se às vozes que denunciam as manobras policiais de 25 de Abril de 2007, cujo sentido e autoria moral é preciso apurar.

Juntamos a nossa voz às do Colectivo Mumia Abu- Jamal e da Associação República e Laicidade


Baltazar Garçon e a tortura 

Mais de uma dúzia de associações contra a tortura em Espanha chamam a atenção para o fenómeno que leva a que - no caso, o juiz vedeta Baltazar Garçon - a mesmo tempo que não cumpre as suas funções profissionais de prevenção contra a tortura em Espanha, se sente chocado e apela à denúncia da tortura ... na América Latina. Tal atitude pode não ser hipocrisia, mas a sua denúncia pode ajudar as pessoas a verem melhor e com mais atenção aquilo que se passa à sua volta, ao mesmo tempo que devem continuar a denunciar aquilo que se passa lá longe. Leia AQUI.


Campanha europeia contra encarceramento de menores estrangeiros

 

LLAMAMIENTO POR UNA PROHIBICIÓN EUROPEA DEL ENCIERRO DE MENORES EXTRANJEROS.-

Canal Solidario 5-4-07

Organizaciones europeas de Bélgica, España (APDHA y CEAR), Francia, Italia o Países Bajos han firmado un llamamiento por la prohibición del encierro de menores no acompañados extranjeros.

Saber mais AQUI


Número de mortes nas cadeias portuguesas

 Saíram, com data de 30 de Janeiro, dados estatísticos do Conselho da Europa sobre as prisões no espaço europeu. O número de mortos nas cadeias portuguesas mantém-se altíssimo, se comparado com o que acontece noutros países. A média é de 35 mortes por cada 10 mil presos. Mas em Portugal o número ficou em 59, à frente da Rússia, da Roménia, da Moldávia, com tradições de dureza carcerária. Apenas a Arménia e o Azerbeijão contam com números piores que os de Portugal.

SPACE I 2005 (2,6 Megabytes).

Notícia AQUI


Trabalho a favor da comunidade – uma queixa em processo a correr no tribunal das Caldas da Rainha

 Um dos perigos identificados do uso das penas alternativas à prisão é que estas se tornem não alternativas mas complementos das penas de prisão. O caso vertente mostra como pode acontecer que incompetência, desleixo, irresponsabilidade, dormência que ataquem o sistema de reinserção social – a somar à morosidade crónica e inaceitável da justiça – possa ter efeitos radicalmente perversos para as finalidades aduzidas em doutrina jurídica para as penas.

Ler descrição do caso pelo queixoso AQUI

Ler denúncia da ACED AQUI.


Campanha europeia contra centros de detenção

Por toda a Europa proliferam centros de detenção administrativa de imigrantes. Trata-se de prender pessoas - um castigo pior que o degredo, como dizia Tocqueville - para ameaçar estrangeiros extra-comunitários que querem viver na Europa.

lê e assina a petição europeia AQUI


As autoridades russas contabilizam muitos doentes mentais entre os seus prisioneiros

notícia divulgada pela Novosti AQUI


Manifesto contra violência ilegítima em Sevilha

A leitura do presente manifesto de Janeiro 2007 mostra haver riscos de que os objectivos de segurança que inspiram as forças da ordem podem estar a ser subvertidos, pelo menos no sentido previsto na doutrina legal. Leia AQUI.


Prevenção contra a tortura em Espanha

A coordenadora das associações espanholas contra a tortura e pela sua prevenção apresentam às autoridades espanholas a sua proposta de implementação do protocolo adicional à convenção contra a tortura da ONU (sobre o protocolo e os movimentos em Espanha, procurar mais informação neste site). A ACED divulga o texto AQUI na esperança que possa inspirar acções convergentes em Portugal.


Maus tratos e tortura em Portugal

O Comite de prevenção contra os maus tratos e a tortura do Conselho da Europa, em Janeiro de 2007, obteve autorização do governo português para divulgar o relatório referente à visita realizada em  2003. Ver notícia AQUI. Ver relatório AQUI. Ver mais notícias AQUI.


Associação de Direitos Humanos da Andaluzia denuncia "experiências" políticas com menores imigrantes em Marrocos

O Estado espanhol está disposto a pagar milhares de euros por cada menor repatriado, sem garantias de que os seus direitos serão sequer observados. É a perversão securitária das políticas de apoio ao desenvolvimemto. Saber mais AQUI


O governo dos Açores tem obrigações de prevenção da tortura

O Presidente do Governo açoriano não pode brincar com denúncias de fumos do tortura no seu território, como o  fez no dia 5 de Janeiro de 2007, sob pena de comprometer a ética do Estado português e o respeito devido aos compromissos internacionais do nosso País.

A direcção da ACED tomou posição e deu oportunidade aos mais altos representantes do Estado para emendarem a mão e salvarem a face do Estado nesta ocasião. Ler AQUI


Prisão perpétua em Portugal

Chegou-nos ao conhecimento mais um caso em que os limites máximos de tempo previstos na lei para práticas de execução de penas são desrespeitados de tal modo que um detido está preso ininterruptamente há mais de 20 anos, estando a cumprir uma segunda pena de 20 anos sucessiva à primeira já finda.

Pedimos explicações AQUI


  HISTÓRIA DO MEDITERRANEO


Mais prisioneiros é sinal dos tempos

Os números record de presos nos EEUU não param de bater records de aumento. Também na Europa a situação não deixa de ser dramática. Em 2004 Freitas do Amaral - perante o cenário de horror das prisões portuguesas - anunciava a proposta de longo prazo (12 a 15 anos) para que Portugal atingisse os indicadores da média europeia. Entretanto, como fez notar mais recentemente o Provedor de Justiça, nada de fundamental mudou nos últimos 10 anos nas prisões portuguesas. Porém, o objectivo Freitas do Amaral  está cada vez mais perto, pois a degradação geral da situação na Europa torna-nos, sem esforço, mais próximos da média europeia.

Ler mais AQUI


CUANDO HAY UN MOTÍN ..HAY MIL MOTIVOS

Na Galiza, a Comissão de Denúncia organiza anualmen-te, por ocasião do Natal, uma manifestação contra o sistema prisional. Este ano (2006) denunciam a invenção de motins.

Saiba mais AQUI e veja a convocatória e o belíssimo cartaz


Distribuição da riqueza no mundo

Tenha aqui uma ideia sintética de como está a concentração de riqueza no Mundo.

AQUI


América do Norte contra a tortura

"Declaramos 11 de Janeiro de 2007, cinco anos após a chegada do primeiro prisioneiro a Guatanamo, Dia Internacional de Acção para fechar Guantanamo". Isso mesmo pretende mobilizar os norte-americanos para deixarem na capital norte-americana a sua marca. Leia mais AQUI

 


Novo órgão da ONU para a prevenção da tortura

Entrou em actividade o novo órgão da ONU previsto no Protocolo Adicional. Espera-se que a luta para erradicar a tortura possa ser acolhida (e não apenas tolerada) pelos Estados como critério de democraticidade.

Ler mais 


Denunciantes de maus-tratos a criança asilada condenados em Madrid

Uma história trazida pela Associação Pelos Direitos Humanos Andaluza que merece ser conhecida para que não possa continuar a acontecer AQUI


Fez 25 anos que Mumia Abu-Jamal foi preso e que o mantém em solitária

 

O Colectivo Mumia Abu-Jamal lembra-nos a história da miserável condenação racista do militante afro-americano por altura do sinistro aniversário da sua detenção, que é também um manifesto contra a justiça e os direitos humanos que vigoraram nos EUA durante todos estes anos e que concluiram pela recente legalização da tortura, depois de Guatanamo e Ab Grahib

Ler AQUI

 


Trabalhos na ONU de instalação de novos mecanismos de prevenção contra a tortura

 

Esta mensagem foi emitida pela coordenadora de prevenção contra a tortura em Espanha em Dezembro de 2006. Através dela podemo-nos inteirar rapidamente a) do que é possível fazer organizadamente no campo aberto pelo Protocolo Adicional e b) também dos obstáculos sérios e profundos que existem contra as actividades de prevenção da tortura.

 


Direitos Humanos da ONU preocupados com a tortura

 

Manfred Nowak referiu que os funcionários responsáveis pela aplicação da lei a nível mundial não têm plena consciência de que a tortura é um delito grave. Ler mais AQUI


Polícia da Pensilvânia em missão diplomática em Paris

A Câmara Municipal de Paris nomeou Mumia Abu Jamal (um jornalista afro-americano no corredor da morte por um crime que não cometeu) cidadão honorário. Segundo os apoiantes da causa da sua libertação, a polícia da Pensilvânia organizou uma visita ao município de Paris para procurar de algum modo evitar o incómodo que a sua nova qualidade adquirida na prisão causa aos poderes repressivos norte-americanos.

Ler mais AQUI


A Associação Para  Prevenção da Tortura (APT) publicou novas orientações

Establishment and Designation of National Preventive Mechanisms, under the Optional Protocol to the UN Convention against Torture de 111 páginas AQUI


A maioria das pessoas em qualquer parte do mundo é contra a tortura

ver resultados de um estudo apresentado pela BBC AQUI


A ACED pede investigações capazes de explicarem a enorme  quantidade de mortes nas prisões portuguesas

Na posse dos dados mais recentes dos mortos nas prisões portuguesas, disponibilizados através da resposta  ao pedido parlamentar de informação de iniciativa do Partido Ecologista Os Verdes, constatando que o obituário se mantém sistematicamente alto, sem que se entendam as causas, a ACED - como forma de apoio às medidas de protecção da saúde dos presos recentemente anunciadas pelo governo - reclama das autoridades competentes investigações criminais e de saúde pública susceptíveis de fazerem luz neste ponto. Ler AQUI.

Mais sobre obituário prisional: AQUI


Fez cinco anos sobre o trágico duplo assassinato de Augusto Morgado Fernandes, o russo

Dia 2 de Outubro de 2001 assassinaram o Augusto, sócio da ACED, e um seu companheiro que o quis proteger, na cela de onde não o deixaram escapar. À família, aos amigos, a ACED endereça os seus respeitos.

Ver AQUI (1,8K) cartaz evocativo


Associações catalãs reclamam contra condecoração de torturador

 

Ler AQUI


O Senado dos EUA a prova a legalização da tortura

Esta é uma das ocasiões mais relevantes para que os amigos dos EUA, da liberdade e da democracia entendidas à maneira liberal, como um Estado de Direito, se manifestem. Como também os seus inimigos políticos ideológicos têm aqui uma oportunidade de investir os seus sentimentos negativos.

Excerto de notícias divulgadas pela Associação Pro Direitos Humanas da Andaluzia, www.apdha.org.


Solidariedade com o Povo Palestino

aqui

 


Tortura fora do controlo no Iraque

Relatos jornalísticos ac-tuais denunciam desres-peito pelos direitos huma-nos eventualmente piores que no tempo do ditador deposto, com a conivência e responsabilidade das forças ocupantes

Ler AQUI.


A ACED toma posição sobre a política das salas de chuto

Em Março de 2006 a ACED foi chamada a participar na discussão pública organizada no Parlamento sobre a política de prevenção contra a toxicodependência nas prisões. Leia AQUI a posição então defendida pela ACED. Em Setembro do mesmo ano um dos membros da ACED polemizou a respeito das movimentações para boicotar o acolhimento da medida emblemática por parte do governo. Ler AQUI.


Dura luta nas prisões turcas dura à sete anos

120 mortes em greves de fome, 600 outras pessoas afectadas gravemente na sua saúde são o saldo humano da impossibilidade prática de muitos turcos envolvidos aceitarem o isolamento das celas tipo F com que se pretendeu  modernizar as prisões naquele pais.

Saber mais AQUI


Soldados norte-americanos contam serem as torturas ordenadas superiormente

A Human Rights Watch entrevistou soldados que viveram as torturas das prisões iraquianas e faz desse trabalho um relatório, de que AQUI se dá notícia (em inglês)


Haverá tortura nas prisões portuguesas?

 

As Nações Unidas desenvolvem actualmente um esforço de actualização dos procedimentos de prevenção contra a tortura, a que tradicionalmente aderem os países ocidentais - seus principais impulsionadores no passado.

Um caso de perseguição que dura faz mais de meio ano a um detido às ordens do Estado português pode configurar um caso de tortura. Pelo que a ACED pediu à PGR que investigue com base nos indícios disponíveis se é esse o caso, ou não.

Ler mais AQUI

Outro caso de perseguição de um prisioneiro que denunciou por escrito práticas de violência sistemática na ala de segurança da prisão de Coimbra parece ter acabado com uma morte anunciada pelo próprio, sob a forma (alegada) de abandono à sorte da sua epilepsia, no Funchal.

Ler AQUI pedido de averiguações promovido pela ACED


Contra a destruição da memória (desta vez o Aljube)

A memória que estão a querer apagar – no Aljube, na António Maria Cardoso, na Penitenciária de Lisboa – é também a memória de Guantanamo, Abu Grahib, do Gulag americano, das imensas e actuais mortes nas prisões portuguesas. O que estão a querer apagar da nossa memórias (e estão a conseguir, parece) são as nossa defesas contra a barbárie que estão (os mesmos) a organizar. Por exemplo, os que confundem reivindicações sociais com terrorismo ou confundem justiça com jogos de influencia ou confundem penas judiciais com abuso de poder.

Ler AQUI o apelo de ex-presos políticos

A manifestação correu bem: leia AQUI


Protesto pacífico brutalmente reprimido em Barcelona

Um protesto pacífico contra a construção do Centro de Internamiento de Extranjeros de Zona Franca originou 60 prisões e acusações de filoterrorismo contra os manifestantes. Poucos dias depois da evocação pela ONU do dia mundial contra a tortura.

Ler AQUI comunicado da Coordenadora espanhola contra a tortura.


O Protocolo Adicional à Convenção da Tortura já entrou em Vigor

Entrou em vigor a 22 de Junho de 2006 a legislação internacional da ONU que prevê a implementação de um sistema de prevenção da tortura mais alargado e com maior intervenção local.

A ACED tem acompanhado o trabalho da Coordenadora de ONG´s espanholas que protagonizam o movimento anti-tortura no país vizinho. Deixamos AQUI um texto (em castelhano) que enquadra as nossas tarefas cívicas, sem as quais o protocolo adicional mais não será do que um pedaço de papel.

Da Catalunha chegou uma proposta de implementação para discussão, que pode dar uma noção das questões que estão em cima da mesa Ler AQUI

 


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