Material para docentes
Sumário
- É extremamente importante que se utilizem sempre os mesmos termos: em
todo o material, nas aulas, nas aulas de dúvidas, etc. Desse forma
facilita-se a aprendizagem dos conceitos, sem os massacrar com terminologia
alternativa.
- É fundamental que todos os docentes utilizem um estilo de programação
uniforme, nomeadamente no que diz respeito à indentação e à atribuição
de nome a entidades. Por enquanto sugere-se simplesmente que os
docentes emulem o estilo presente ao longo de todo o material, nomeadamente
as folhas teóricas. No futuro poderá vir a ser escrito um documento
independente sobre o assunto (seria útil disponibilizá-lo aos alunos).
- Deve-se usar sempre a notação UML estendida que se encontra nas folhas
teóricas. Não é preciso nomear a notação: basta usá-la
consistentemente. Dessa forma os alunos habituam-se à notação.
- Nos guiões das aulas as partes sublinhadas são comentários para o
docente.
As aulas teóricas não agrupam as turmas em anfiteatro. Deste modo é
possível tornar as aulas mais participadas pelos alunos. É importante
que a participação dos alunos seja estimulada (com disciplina) logo desde o início.
Tentar interessar os alunos pela matéria. Ocasionalmente deve-se
contar uma história/anedota relacionada com a matéria que desperte o interesse
dos alunos.
O docente deve preencher as folhas de sumários e enviar o número de alunos
presentes em cada aula ao coordenador da disciplina através de correio
electrónico.
Objectivo: Desenvolver capacidade de resolver problemas
autonomamente. Desenvolver espírito de iniciativa.
- O docente das práticas é como um treinador: a regra é que os
exercícios são realizados pelos alunos, por sua iniciativa. Os
docentes observam, esclarecem, guiam. O docente não deve ficar à
espera das dúvidas dos alunos: deve ser proactivo.
- Como excepção à regra, os docentes podem resolver um exercício de vez
em quando com intuito de explicar técnicas
de desenvolvimento e/ou particularidades da linguagem. Nesse caso é boa
ideia usar um projector de modo a que os alunos possam acompanhar o
desenvolvimento, os erros do docente (é educativo perceberem que também os
cometem :-), etc.
- Docentes intervêm para os alunos em geral sempre que necessário para explicar pontos importantes
relativamente à matéria.
- Pode ser útil chamar um aluno (normalmente aluno com dificuldade ou menos
iniciativa) ao quadro para resolver exercício com ajuda dos colegas e
orientação ocasional do docente. Evitar situações humilhantes!
O docente deve preencher as folhas de sumários e enviar o número de alunos
presentes em cada aula ao coordenador da disciplina através de correio
electrónico. Este ponto é
importante para que se possa fazer o relatório da disciplina no final do
semestre.
Estão disponíveis arquivos de todos os ficheiros a disponibilizar aos
alunos durante as aulas (codigo_a_disponibilizar.zip
)
e de todos os ficheiros com resoluções das aulas práticas (codigo_resolvido.zip
).
Reuniões semanais às segundas-feiras, das 11:00 às 12:00h.
- Tem lugar no início da primeira aula prática.
- Os alunos devem ser concentrados numa só sala, tipicamente na sala
reservada pelo GARE (quando tiver sido reservada alguma sala) ou na sala do turno
A de cada turma.
-
Todos os docentes envolvidos com a turma em causa vão à respectiva sessão.
Previamente:
- Fazer cópias das páginas da disciplina para distribuir na sala de aulas.
Previamente (na sala):
- Escrever nomes e contactos dos docentes no quadro.
- Escrever endereço da lista de correio electrónico.
- Escrever URL das páginas da disciplina.
Pontos a frisar:
- Eleição de delegados.
- Divisão em turnos (A - números pares, B - números ímpares).
- Apresentar todos os docentes: dizer que tipo de aulas dão. Dizer
para telefonar apenas para assuntos urgentes.
- Falar dos horários de dúvidas. Dizer que são muito
importantes. Dizer que somos flexíveis quando há poucas
solicitações, mas rígidos com os horários quando começa a haver mais
solicitações.
- Referir formas de esclarecer dúvidas por correio electrónico. Usar
a lista sempre, excepto se se enviar código ou partes de código de um
trabalho prático. Nesse caso podem enviar a dúvida directamente para
um ou mais docentes.
- Dizer que toda a informação está disponível na rede. Mostrar URL.
- Dizer que lá está também o calendário da disciplina, com os eventos em
cada semana.
- Falar do método de avaliação. Deixar claro que o exame,
substituindo trabalho longo, é difícil. Normalmente vão lá ou os
que querem melhorar a nota (alguns conseguem-no) ou os que nada fizeram, que
normalmente chumbam, pois não praticaram ao longo do semestre (se o
tivessem feito teriam feito a avaliação periódica).
- Enfatizar discussão para o trabalho e que o trabalho final tem duas
fases.
- Falar da constituição dos grupos: número máximo, circunstâncias
excepcionais, registo.
- Falar sobre a Sessão de Instalação de Linux (a.k.a. Linux instalation party).
- Falar sobre o programa de docentes conselheiros.
Atenção! Há que exigir inscrição para as provas escritas, para
evitar fazer cópias a mais dos enunciados.
Devem-se usar como base os enunciados do ano passado de Programação
Orientada para Objectos (não é gralha). Para inspiração em relação
às perguntas, ver enunciados de Introdução à Programação de anos passados.
- Problema e Trabalho Final: Ricardo e Joaquim. Devem ter menor
complexidade que no ano passado. O Trabalho final deve incluir um
mínimo de classes.
- Frequência: Luís
- Exame de 1ª época: Maria Albuquerque
- Exame de 2ª época: Manuel
- Problema e Trabalho Final: Maria, Ricardo, Luís e Joaquim. Maria
e Luís corrigem IGE. Ricardo e Joaquim corrigem ETI. Se houver
desequilíbrio no número de provas de IGE e ETI, devem-se passar alguns
trabalhos para o grupo menos sobrecarregado. É seleccionada ao acaso
uma prova que é corrigida por todos, para afinar critérios de classificação.
- Frequência, Exame de 1ª época e Exame de 2ª época: As provas são
construídas de forma a serem divisíveis. Cada um corrige o
correspondente a 1/5 do enunciado de todas as resoluções.
As orais dos exames realizam-se na presença de dois docentes, sendo um
deles, sempre que possível, o coordenador da disciplina (Manuel).
A combinar entre os docentes, de acordo com as disponibilidades e com o
número de salas atribuídas.
As discussões serão realizadas por todos os docentes em paralelo. Duas
salas ou uma única sala grande (e.g., 0S3). Cada docente (excepto o
circulante) faz a discussão a um grupo. Ou seja, ocorrem quatro
discussões em paralelo. Cada discussão dura 20 minutos, mas é melhor reservar 25 minutos nos horários a
estabelecer. Das 8:00h às 20:00h, com uma hora para o almoço, deve ser
possível realizar 100 orais (25 por docente). Deve ser possível realizá-las todas num único
ou em dois dias.
A ideia das orais é essencialmente despistar fraudes. Assim, é
expectável que a maioria das orais tenha resultados 0% ou 100%. Se
em algum caso for evidente o esforço de algum aluno mas a sua fraca
contribuição, apesar disso, para o resultado final, podem-se dar valores
intermédios. Respostas excepcionais podem ser premiadas com valores
superiores a 100%.
- Manutenção das páginas da disciplina: Manuel
- Manutenção das áreas dos alunos e da máquina mercúrio: Ricardo
- Manutenção Yahoo!: Manuel
- Resoluções das aulas práticas: Manuel
- Revisão das aulas práticas e proposta de exercícios: Todos
- Completar folhas teóricas (Capítulo 8): Manuel
- Coleccionar perguntas frequentes: Todos, mas enviar (junto com
resposta!) para Manuel.Sequeira@iscte.pt